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Resenha: Os Deuses Devem estar Loucos

Por:   •  8/3/2019  •  Resenha  •  728 Palavras (3 Páginas)  •  659 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDONÓPOLIS

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA

Resenha do filme

Os Deuses Devem Estar Loucos

Trabalho apresentado a disciplina de Língua Portuguesa

  Requisito parcial do componente obrigatório(14h/a)

Sob a orientação Agameton Ramsés

Feito por Maurício Fagner da Silva Nascimento e Michelle Rodrigues da Silva.

RONDONÓPOLIS

2018

        O filme se passa nas paisagens Africanas, dando destaque aos Bosquímanos do Kalahari, povos que naquela década eram considerados “primitivos” e também fazendo comédia de povos “civilizados”, como uma linda e inteligente professora. A  história começa quando uma garrafa de vidro é lançada de um pequeno o avião, na aldeia dos  Bosquímanos, com eles não acostumados como “mundo moderno” acharam primeiramente que o objeto se tratava de um  presente dos  deuses, mas a partir do momento que a  pequena garrafa  começou a se tornar  motivo de  discórdia  entre os membros da aldeia, o líder  da tribo resolve partir em busca do fim  do mundo para devolve-la aos  deuses, pois chegou à conclusão que  era um  mal  enviado  pelos  deuses   e que  somente sendo devolvida pessoalmente o mal seria erradicado.

         Quando ele se encontra   com  a  professora e junto dela e dois homens, sendo um desajeitado e o  outro com pelos no rosto imediatamente pensou que se tratavam de deuses, já que eram tão diferentes, e  quis  imediatamente  entregar aquele objeto mal, mas por sorte ali  havia um  homem que entendia sua língua e pode fazer com  ele seguisse seu caminho. Mais adiante o chefe é preso e quase condenado à morte por matar um cabrito para saciar a fome, mas, ele foi salvo por aquele homem de com barba que conhecia sua tribo, seus costumes e língua e sabia que ele era um homem de bom coração. Com o decorrer do filme aquele chefe tão “primitivo e incompreendido” se torna aliado e peça fundamental para resgatar uma aldeia que estava sendo levada refém, junto com os habitantes que estavam sendo levados com cativos encontrava-se também aquela feia professora e executando com maestria o plano desenvolvido pelo “homem desajeitado” o regate é bem-sucedido.  

 Depois do seu ato heroico, ele enfim acaba sua jornada até o “fim do mundo”, ou o a beira de um penhasco que dava vista para densas nuvens, de onde foi lançada aquele objeto amaldiçoado, novamente para os deuses.  

        O autor de uma maneira cômica, nos mostra o etnocentrismo, vivenciado entre regiões, etnias, cultura se classes sociais diferentes, embora, todos de uma certa forma se estranhasse, o mais etnocêntrico, dali  talvez fosse  aquele chefe, mesmo que sem intenção, pois ele vivia  isolado com seu povo, e não conhecia  outra cultura nem outras raças, muito menos  tinha visto qualquer forma  de  tecnologia  ou objetos industrializados. Por essa razão tudo e todos para ele eram estranhos e outrora engraçado, por meio do filme percebemos claramente que as culturas são totalmente relativas, havendo diferenças em suas construções, crenças e tecnologias empregadas no em seu desenvolvimento, mas com grande semelhança em suas essências, sendo assim concluímos que mesmo tão diferentes, todas as culturas são igualmente importantes.

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