Resenha Sobre A Origem Do Homem E A Eva Genética

Resenha do documentário: The Human Family Tree (A árvore genealógica humana)

The Human Family Tree (A árvore genealógica humana) é um documentário que mostra a história da árvore genealógica humana, que começou na África (na aurora da humanidade) prosseguida por secas rápidas e eras glaciais. A partir de um “caldeirão de raças por excelência” no Queens, NY, o documentário tenta traçar a jornada da humanidade. Descendemos de um pequeno grupo africano, que viveu há 200.000 anos atrás, o homo sapiens e que só saíram da África anos depois quando os tempos difíceis começaram e foram divergindo-se pelo mundo. Com base em estudos, se fossem comparados todos os DNAs dos moradores do Queens, eles seriam geneticamente idênticos, com 99,9% e que através de minúsculas mudanças genéticas explicam todas as nossas diferenças; porém, para estudar sobre a raiz da árvore genealógica, foram estudados genes que quase nunca sofrem mutações. Nos homens, o cromossomo é Y que é transmitido numa linhagem de pai para filho, através de milhares de gerações e que pode ser rastreado através de um homem africano que viveu há mais de 60.000 anos atrás, chamado Adão Genético e nas mulheres vem de uma célula especial, a mitocôndria que homens e mulheres carregam, porém só as mulheres que transmitem e que também, podem ser rastreado através de uma mulher africana que viveu há mais de 200.000 anos atrás, chamada a Eva Genética (ela é a mais antiga da nossa árvore genética). Para rastrear esse ancestrais, os cientistas tiveram que analisar o 1% de diferença no genes através de pequenas mudanças aleatórias dos A C G T acumulados em nosso código genético através dos tempos (os marcadores que são os vestígios de uma pessoa que viveu no passado distante). Ao ser compartilhado um marcador com alguém, consecutivamente, também partilha seu ancestral, pois a mudança do DNA é apenas uma “bagagem” que passa através de gerações. Através dos anos, o DNA da Eva Genética mudou, transformando o A em G, o T em C, e foi passando as mudanças para suas filhas, que passaram para suas filhas e assim foi passando de geração em geração. Como numa árvore genealógica, os marcadores nos ajudam a conectar pessoas através da história e também servem como “relógios”, para calcular quando essas pessoas existiram (de onde vieram e onde viveram), e esses marcadores são chamados de HAPLOGRUPOS. O marcador J pertence ao grupo vindo da Europa, o R do Oriente Médio, porém, há uma diversidade de marcadores na África o que significa que nossa espécie se originou lá. Quanto mais pessoas se reúnem de diversas esferas, é mais como uma reunião de família. Passamos 75% vivendo na África. Apenas duas linhas genéticas deixaram o continente mãe, a maioria nunca saiu e por conta disso, a África permanece como o lugar com mais diversidade genética da Terra. Não importa quais são nossas crenças, de onde viemos, nossa aparência, pois nós sabemos que agora, cada pessoa da Terra, compartilha profundas conexões umas as outras. Nossa família humana está muito mais conectada do que pensávamos.

Resenha do documentário: A Origem do Homem (The Real Eve)

A Origem do Homem (The Real Eve), fala sobre a mãe da humanidade que todos nós descendemos, Eva Genética, que viveu há 150.000 anos na África Oriental. Todos da Terra são descendentes dela. Suas filhas e netas, levaram o povo há habitar lugares fora da África Oriental, que é a mais importante jornada que o ser humano

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