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Resumo Dos Capítulos 1 2 E 3 Do Livro De Kennedy

Monografias: Resumo Dos Capítulos 1 2 E 3 Do Livro De Kennedy. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  15/4/2014  •  640 Palavras (3 Páginas)  •  407 Visualizações

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IDÉIAS PRINCIPAIS:

1. Idade média - (V ao XV) – foi o período no qual a terra era a principal fonte de renda, ou seja, os senhores feudais eram os grandes atores juntamente com a Igreja católica que ascendia o seu poder ao dominar as questões econômicas, sociais e religiosas. No entanto, O sacro império romano provocou insatisfação ao teorizar uma ideia e praticar outra. Logo, uma série de questionamentos foram implantados e a partir daí surgiu uma revolta vinda de Lutero, que questionou a igreja como instituição e contribui para a revolução protestante,ou seja, aliados se uniram contra o SIRG e o antagonismo religioso surgiu com força total.Logo do lado protestante Suécia e Alemanha ( ambas visavam a expansão territorial e econômica) opuseram-se ao lado católico composto pela dinastia da Áustria, os Habsburgos e a França.

1) Com isso, os conflitos se intensificaram e a questão religiosa transcendeu e passou a ocupar âmbitos econômicos e políticos com o objetivo de dominar a Europa central. Dessa forma, esse episódio ficou conhecido como a guerra dos 30 anos que foi do ano de 1618-1648 e só teve fim com a assinatura do tratado de Westfália em 1648. No qual relatava a igualdade das religiões, com o objetivo de constituir uma tolerância, porém, o tratado vai além, separa a Igreja do Estado, ou seja, o Estado agora era o ator central, e cabe a ele a manutenção da ordem, a busca pelos seus próprios interesses, a racionalidade, ou seja, o processo de formação dos Estados nacionais se consolida.

2) Simultaneamente desde o século XIII, ocorre ainda a expansão ultramarina Européia que deu início ao processo da Revolução Comercial, que caracterizou os séculos XV, XVI e XVII. Através das Grandes Navegações, pela primeira vez na história, o mundo seria totalmente interligado. Somente então é possível falar-se em uma história em escala mundial. A Revolução Comercial, graças à acumulação primitiva de Capital que propiciou e preparou o começo da Revolução Industrial a partir da segunda metade do século XVIII. Apenas os Estados efetivamente centralizados tinham condições de levar adiante tal empreendimento, dada a necessidade de um grande investimento e principalmente de uma figura que atuasse como coordenador – no caso, o Rei.

Além de formar um acúmulo prévio de capitais, pela cobrança direta de impostos, o rei disciplinava os investimentos da burguesia, canalizando-os para esse grande empreendimento de caráter estatal, ou seja, do Estado, que se tornou um instrumento de riqueza e poder para as monarquias absolutas que financiavam o poder militar para a proteção e segurança de suas fronteiras contra agentes externos que ameaçassem sua soberania. Outro ator importante foi à Holanda que se caracterizou por realizar transportes e comércio marítimos de boa qualidade, o que causou o seu enriquecimento. A frota mercante holandesa era a maior do mundo, o suficiente para ser capaz de alcançar os negócios em todas as partes do planeta. Naturalmente, o crescimento e poderio conquistado nos mares refletiram sobre a capital Amsterdã, tornando-a uma referência mundial para finanças. Os enriquecidos bancos holandeses emprestavam dinheiro a outros países, o que mais tarde seria feito pela Inglaterra e esta foi a único estado que tinha autonomia para enfrentar a Holanda.

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