Sistema presidencial

No Sistema Presidencialista o povo sabe exatamente quem manda e pode escolher a pessoa que mais goste e tem que esperar o término do mandato para trocar o governo.

No Sistema parlamentarista, praticamente você escolhe um partido político e o que tiver a maioria no Parlamento elege o primeiro ministro que de fato irá governar o país. O Presidente representa a nação e serve como moderador nos momentos de crise, podendo dissolver o Congresso e convocar novas eleições no caso do governo perder a credibilidade junto à sociedade.

O sistema presidencialista possibilitou no decorrer dos anos o surgimento de presidentes medíocres e desqualificados para o cargo, muitas vezes sem compromisso ético e quando sua irresponsabilidade se torna efetiva tem que ser tolerada até o final do mandato de quatro anos.

No congresso há inúmeras sucessões de erros, pois para conseguir os resultados desejados vale de tudo, desde concessões à inúmeros arranjos políticos no que resultam em vários escândalos de corrupções estampados no noticiário nacional.

O problema no Brasil não é de sistema, e sim de impunidade, de moralidade, arbitrariedade e manipulações.

Podemos ter parlamentarismo, presidencialismo ou outro qualquer sistema, que nada vai mudar, enquanto prevalecer juízes que soltam bandidos misteriosamente, casuísmos e impunidade.

Na verdade no Brasil o que precisa mudar são as leis frouxas que temos e quel que cabe milhão de recursos, senão qualquer mudança é trocar seis por meia dúzia e jogar dinheiro no lixo.

O desenvolvimento de uma nação será favorecido na proporção em que a sua constituição for adequada ao seu contexto histórico social e no Brasil o parlamentarismo seria uma alienação.