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Trabalho De Histroia Relatorio

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Por:   •  12/5/2014  •  1.360 Palavras (6 Páginas)  •  382 Visualizações

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Durante a Idade Moderna, o Estado Francês foi considerado um dos mais bem consolidados exemplos do absolutismo dentro da Europa. Contudo, a centralização política francesa aconteceu de forma gradual, sendo iniciada no século X, com a ascensão da dinastia capetíngia. No final da Idade Média esse processo foi ameaçado com as guerras que colocavam em perigo a unidade política do país com a deflagração da Guerra dos Cem Anos.

Chegado o século XVI, a dinastia Valois retomou o fortalecimento da autoridade monárquica em meio às sangrentas guerras religiosas que tomavam o país. No governo do rei Carlos IX (1560 - 1574), vários conflitos entre a nobreza católica e os burgueses calvinistas colocaram em risco a estabilidade do poder monárquico.

Para dar fim aos conflitos de ordem religiosa, o novo rei estabeleceu a assinatura do Edito de Nantes, acordo que concedia liberdade de culto aos protestantes. Após esse governo, o monarca Luís XIII chegou ao trono delegando amplos poderes ao ministro Richelieu. Com os poderes do Estado em suas mãos, Richelieu tomou medidas que ampliavam os poderes da monarquia sobre os nobres e comerciantes do país.

O triunfo do governo francês nesse conflito enriqueceu os cofres do Estado e estabeleceu importantes domínios coloniais para os franceses. Dessa forma, o governo de Luís XIV experimentou o ponto máximo do absolutismo na França. Preparado para o cargo desde criança, o rei Luís XIV sintetizou a supremacia do governo absolutista ao dizer que o Estado era ele mesmo.

Para impedir a ascensão política da classe burguesa, Luís XIV realizou a revogação do Edito de Nantes. Após o fim do seu governo, a tensão entre Estado e burguesia preparou terreno para a deflagração da Revolução Francesa, em 1789.

O iluminismo foi um movimento encabeçado por membros da aristocracia e burguesia que pretendiam ir contra os costumes da época e estabelecer novos pensamentos e teorias políticas, econômicas e filosóficas que delineasse um novo rumo aos governos da Europa. Os filósofos iluministas almejavam libertar o povo da opressão e abrir o caminho para o surgimento de uma classe emergente que era a burguesia e a mudança do regime monárquico para um regime político mais aberto por exemplo a republica pregada por Valtaire e Rousseau. Baseando-se nessas ideias de transferência de poder e mudança de regime e liberdade que os revolucionários utilizaram para fazer uma revolução que tiraria a França do atraso e a levaria para desenvolvimento mais avançado demoraram a se estabelecer, as custas de muitas vidas tropeços políticos e sociais que os revolucionários cometeram.

Simplesmente por deixarem de lado um anseio da população que os iluministas cansaram de defender que era a liberdade. Ou seja o direito de uma vida digna e melhores condições financeiras esquecida, conseguiram atrair a ira da população tanto os jacobinos quanto os girondinos, a situação não melhoraria significativamente na época de Napoleão. A França só sairia do vermelho no início do século XX quando o pais se estruturou e engajou politicamente e economicamente como uma potência mundial. Se as autoridade não fizessem a vontade dessas pessoas poderiam perder facilmente o pode uma vez que estas não estariam usufruindo de uma vida saudável, longe disso, estavam vivendo uma vida precária na qual não podia-se ver um resquício se quer das ideias iluministas para esta classe, tão importante para o sucesso da Revolução Francesa.

Concluindo o iluminismo deu as bases para uma mudança de regime político e econômico que demorou para se estabelecer na França devido aos conflitos desenvolvidos pelas forças que disputavam o poder.

Outros grandes fatores da Revolução Francesa foram os impactos que causaram a Europa como “O golpe de Napoleão Bonaparte (1799), a expansão napoleônica (1799-1815), e o congresso de Viena (1815)

O golpe de Estado de 18 de brumário (O golpe de Napoleão Bonaparte) iniciou a ditadura napoleónica na França. Os admiradores de Napoleão criaram um jornal em Paris que divulgava a imagem de um general patriota, invencível e adorado pelos seus soldados. Nacionalismo, glórias militares, ideal de igualdade: ideias que fascinavam os franceses. O golpe foi acolhido com entusiasmo pela burguesia, que aspirava à paz, à ordem interna e à normalização das atividades. Os conspiradores do golpe não temiam o general Bonaparte, escolhido para liderar o movimento, pois acreditavam que acabariam por reduzir a sua importância. O Golpe do 18 de Brumário marcou o início do Consulado, quando a burguesia, como meio de terminar a revolução que já durava dez anos (de 1789 a 1799), concentrou o poder na mão de três cônsules: Napoleão, Roger

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