Trabalho de estágio
Por: gabrielcarmodias • 4/11/2015 • Dissertação • 4.127 Palavras (17 Páginas) • 117 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
HISTÓRIA – 3º E 4º SEMESTRES
GABRIEL ALVES DO CARMO DIAS RAMOS
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO –
3º E 4º SEMESTRES – OBSERVAÇÃO NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
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BOA VISTA
2015
GABRIEL ALVES DO CARMO DIAS RAMOS
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO –
3º E 4º SEMESTRES – OBSERVAÇÃO NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.
Trabalho apresentado ao Curso de História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Estágio Curricular Obrigatório I – 3º e 4º Semestres (100 horas)
Orientador: Fabiane Luzia M. Santos
Tutor eletrônico: Mirian Luzia Cardoso
Tutor de sala: Francisca Marta Guimarães
Pólo de Apoio Presencial: Boa Vista-RR
Cidade
2015
1- ESTUDO DE ARTIGO
A mudança de ano na escola sempre é algo difícil. A transição da 5ª série para a 6ª série, ou do sexto para o sétimo ano, se desenvolve de uma maneira que o jovem possa ser anexado a uma nova realidade sem as devidas precauções. E é isso que a autora, Marlene Rosa Cainelli exemplifica em seu texto. O sistema educacional do Paraná, através da lei de diretrizes e bases, lei 9.394/96, passa ao governo do estado o poder de reger uma parte da educação do Paraná e ao munícipio outra. Esse efeito de causa versus consequência é destrinchado pela autora durante o texto. É claro que isso desenvolve alguns problemas na sociedade do ensino. São sistemas diferentes que não possuem relações entre si.
Muitas questões são envolvidas nessa transição. E a história não fica fora desse embate. Os jovens, infelizmente, no Paraná enfrentam mudanças em todas as esferas da sociedade e do ensino público, graças a essa repentina interrupção do ensino. Para uma pessoa que vem formando um caráter, uma vida e um pensamento esse tipo de mudança repentina pode ser crucial.
Perante algumas ideias e contextualizações do ensino, é fundamental entendermos que na transição do ginásio vale exemplificar que existe um grande antagonismo entre a sexta e quinta série. No estado paranaense é visível que os jovens ainda não suportam esse tipo de transição, além disso os lecionadores e os colégios não possuem preparo nenhum para acolher suas turmas e alunos. Essa situação acaba passando de forma despercebida por elos importantes da educação, como professores, diretores e pessoas importantes do processo pedagógico.
Outro fator enaltecido pela autora é que a relação entre professores e alunos sofre grande déficit durante os períodos da quinta série e sexta série. Um fator que define esse problema é que o aluno se sente em um espaço diferente, longe daquilo que vivia antes e precisa se adaptar.
A relação deficitária entre as duas séries exemplifica bem como é a dificuldade que o governo enfrenta. Os ciclos acontecem porém a letargia dos governantes perante ao problema é evidente. A falta de uma unificação evidencia o dano ao ensino. E o aluno, literalmente, “flutua” nessa fase difícil.
O ensino de História, nessa situação passa por um desenvolvimento radical. O professor neste quadro é apenas uma peça do dominó, não mais o Ás desse baralho. O professor consequentemente leva sua aula para um lado mais robótico, programado. A fluência dos tempos perde seu significado e falta de participação dos alunos é uma consequência desse fato. É primordial que o lecionador possa mudar métodos de ensino para trazer os alunos de volta, o que no momento é algo complicado. O tempo da aula também auxilia nos problemas que tanto se fazem presentes no ensino de História, neste processo de mudança do “velho para o novo”. É fundamental que o historiador entenda que o direito da educação é de todos. E a História nos privilegia com o poder de livre arbítrio do pensamento, porém isso só é possível com o esforço das pessoas que trabalham e transmitem o conhecimento da própria disciplina.
Para o conhecimento da ciência histórica, o livro didático deve ser uma ferramenta mas não o fator principal, a imutabilidade do saber deve ser do professor e não da apostila. Por isso as novas metodologias explicam a importância da relação professor versus aluno. O lecionador dever carregar o aluno com aulas dinâmicas e vivas. É fundamental que essas duas linhas de pensamento caminhem juntas, de forma paralela no Paraná: A unificação do ensino e a relação aluno e professor.
É fundamental que a união de todos aqueles que trabalham com educação possa ser um marco na educação do Paraná. Reuniões são importantes nesse processo. A ligação entre quinto e sexto ano é algo precípuo e deve ser tratado com a importância devida, longe de jogos políticos e, sim, realizando transformações para o bem da realidade do ensino. Mas vale ressaltar que para uma mudança favorável a linha temporal e a maturidade dos alunos deve ser levado em conta. Pois não adiantaria nada a unificação do ensino e os ensinamentos serem desconexos, fora da realidade de uma turma, por exemplo.
Em suma, os problemas devem ser enfrentados e corrigidos. A união dos docentes e alunos é fundamental nessa luta. A unificação com algumas ideias implantada podem mudar a situação. Essa análise é fundamental.
2- A ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA (anexo 1)
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome da escola: Sociedade Educacional Sion LTDA-ME
Endereço: Avenida Luis Canuto Chaves
Órgão mantenedor: Federal ( ) Estadual ( ) Municipal ( ) Particular ( X )
Horário de funcionamento: Manhã ( X ) Tarde ( X ) Noite ( )
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