A ANÁLISE CRÍTICA DA ABORDAGEM DA LÍNGUA INGLESA NA ESCOLA MU-NICIPAL PROFESSOR EDSON SANTOS NO FUNDAMENTAL
Por: Luiz Carlos Machado • 3/8/2022 • Artigo • 2.786 Palavras (12 Páginas) • 121 Visualizações
INSTITUTO CULTUS
Luiz Carlos Machado da Silva
A ANÁLISE CRÍTICA DA ABORDAGEM DA LÍNGUA INGLESA NA ESCOLA MU-NICIPAL PROFESSOR EDSON SANTOS NO FUNDAMENTAL II
Nova Iguaçu
2020
INSTITUTO CULTUS
Luiz Carlos Machado da Silva
A ANÁLISE CRÍTICA DA ABORDAGEM DA LÍNGUA INGLESA NA ESCOLA MU-NICIPAL PROFESSOR EDSON SANTOS NO FUNDAMENTAL II
Trabalho de conclusão de curso apresenta-do como requisito parcial à obtenção do tí-tulo especialista em Língua Inglesa.
Nova Iguaçu
2020
A Análise Crítica da Abordagem da Língua Inglesa na Escola Municipal Profes-sor Edson Santos no Fundamental II.
Luiz Carlos Machado da Silva
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrati-vos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).
RESUMO
Este artigo visa discutir a importância da abordagem da Língua Inglesa na educação básica na rede municipal de ensino situado na baixada fluminense no município de Belford Roxo-RJ. Falar de língua estrangeira por completo abordando estruturas linguísticas mergulhando principalmente no contexto social da realidade dos alunos. Além disso, através de questões culturais, os discentes podem perceber as escolhas no que diz respeito à estrutura de outros sistemas de língua para dar conta do mesmo significado, sem que haja um julgamento de valor, uma vez que a descoberta de inúmeras possibilidades de dizer enriquece os falantes e os tornam mais apto a participar do desafiador jogo social permeado pela linguagem. (FERNANDES; EIRÓ, 2013, p. 108) Nesse sentido, a valorização das diversas vivências e experiências, individuais e/ou coletivas, contribuem de forma significativa no processo de ensino-aprendizagem.
Desta forma, devemos destacar que quando falamos de língua estrangeira na educação básica da rede de ensino público essa abordagem deve ser bem estruturada e trabalhada de forma significativa para que não haja desmotivação do corpo estudantil quando se aborda o conteúdo sem contextualização.
PALAVRAS-CHAVE: Ensino. Aprendizagem. Língua Estrangeira. Escola Pública.
“A educação é a mais poderosa arma (ferramenta) que você pode usar para mudar o mundo.” – Nelson Mandela.
INTRODUÇÃO
Durante muito tempo na história a vivência escolar no que tange a LE (língua estrangeira) tem sido debatida mecanicamente na educação básica na rede munici-pal de ensino. Com a situação precária em todas as áreas da educação brasileira podemos observar que matérias atualmente de cunho obrigatório como a Língua Inglesa, mas que são vistas como segundo plano de prioridade no âmbito educacio-nal, são pouco exploradas no que se diz respeito à importância linguística. Essa realidade ainda faz parte de boa parte das escolas brasileiras e principalmente da baixada fluminense onde os recursos são precários e o suporte do governo não chega na maioria das vezes.
Apesar de todas as barreiras enfrentas ao longo do processo educativo o cor-po docente não pode deixar a peteca cair e necessita seguir em frente naquilo que acredita como profissional da área. No primeiro semestre do ano levito de 2014, os discentes da Escola Municipal Professor Edson Santos situada no município de Belford Roxo-RJ tiveram a oportunidade de experimentar uma porção do carinho, cuidado, dedicação, de uma visão mais ampliada e fora da caixinha do ensino-aprendizagem de LE. De acordo com Vilson “A sala de aula não é uma redoma de vidro, isolada do mundo, e o que acontece dentro da sala de aula está condicionado pelo que acontece lá fora.” (VILSON, 2016, p. 82).
Sendo assim, esse artigo tem como objetivo discutir o quão significativo pode ser a abordagem da matéria quando trabalhada dentro da realidade dos alunos. Quando se trata de classes menos favorecidas, e em sua maior parte desconecta-das com a realidade mundial, falamos de alunos sem acesso algum ou que a única forma de acesso ao mundo externo é na escola.
BREVE INTRODUÇÃO DA LÍNGUA INGLESA NO BRASIL
A história da língua estrangeira no Brasil está marcada por diferentes aspec-tos pendulares, indo de um extremo ao outro. Essas dicotomias provam momentos de construção e desconstrução, centralização e descentralização que se arrastam durante um longo período no processo educativo. Baseada no princípio do direito universal à educação para todos, a LDB sancionada pelo presidente da época Fer-nando Henrique Cardoso no ano de 1996 substitui o 1º e 2º graus por ensinos fun-damental e médio, estabelece a necessidade de uma (LE) no ensino fundamental e a sua obrigatoriedade no ensino médio, havendo a possibilidade de uma segunda optativa de acordo com as disponibilidades da instituição.
Na parte diversificada do currículo será incluído, obrigatoriamente, a partir da quinta série, o ensino de pelo menos uma língua estrangeira moderna, cuja escolha ficará a cargo da comunidade escolar, dentro das possibilidades da instituição. (Art. 26, § 5º).
Com relação ao ensino médio a partir desta lei será incluída uma língua es-trangeira moderna que cuja escolha ficará por parte da comunidade
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