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A COMPLEXIDADE DE APRENDIZAGEM DA LEITURA E ESCRITA NA LÍNGUA PORTUGUESA E OS MÉTODOS EMPREGADOS PELOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL II.

Por:   •  29/11/2017  •  Artigo  •  3.801 Palavras (16 Páginas)  •  813 Visualizações

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL

CURSO DE LETRAS: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA, LÍNGUA ESPANHOLA E RESPECTIVAS LITERATURAS

WEIDLANE PEREIRA DA SILVA

A COMPLEXIDADE DE APRENDIZAGEM DA LEITURA E ESCRITA NA LÍNGUA PORTUGUESA E OS MÉTODOS EMPREGADOS PELOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL II.

NOVA OLINDA-TO

2017


WEIDLANE PEREIRA DA SILVA

A COMPLEXIDADE DE APRENDIZAGEM DA LEITURA E ESCRITA NA LÍNGUA PORTUGUESA E OS MÉTODOS EMPREGADOS PELOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL II.

Trabalho de Conclusão de Curso para obtenção do título de licenciado em Letras Língua Portuguesa, Língua Espanhola e Respectivas Literaturas.

Orientador: José Arlindo dos Santos

NOVA OLINDA-TO

2017


1 INTRODUÇÃO

Uma das inquietudes que abrange o cenário educativo é a configuração da metodologia aplicada para o ensino da Língua Portuguesa, forma de expressão maternal que dispõe de imensurável necessidade. Assim, serão abordados os instrumentos de estudos inerentes à sala de aula, onde a real preocupação será diagnosticar e apresentar soluções para o ensino da língua mestra, tornando assim bem visível que a técnica de ensino e aprendizagem está ligada ao exercício da leitura e escrita.

Quando os discentes são solicitados a redigirem, nota-se claramente a deficiência na escrita associado à não prática da leitura. Isso ocorre pelo fato de ter havido nos últimos anos um desapreço pelo conhecimento da norma culta, aquela que é necessária para uma desenvoltura social e cultural. Um dos principais ocasionadores desse desprezo é a informatização, pois esta trouxe, não só para os estudantes da Educação Básica como também para toda a sociedade, um relaxo e a ideia de que ela não seja integrante daquilo que o homem, enquanto componente de uma de comunicação moderna, tenha necessariamente o dever da aquisição desse conhecimento.

Um dos itens mais instigadores é a forma como os docentes têm se prezado do formato teórico que anseia pela fomentação da execução da língua escrita no ambiente pedagógico em que está inserido. Essa inteligibilidade só se implantará nesse meio quando a atenção estiver totalmente focalizada em compreender um exercício que de fato reflita, de alguma forma, na elaboração de novas estradas para a resolução dos obstáculos linguísticos que surgem no universo metodológico.

A comunicação escrita é um exercício do homem que requer cautela no momento de redigir, onde a encarregada por conduzir e aplicar as matérias de Língua Portuguesa é a entidade escolar. Contudo, pode-se dizer que a prática da leitura atrai múltiplos privilégios, além de que, com esse exercício, desenvolve-se uma capacidade crítica diante da realidade, motivando uma inquirição e reflexão no homem. Assim, aqueles que contêm o exercício da leitura redigem com mais clareza, planejada e diferentemente de quem não possui esse hábito, em razão de que quem lê frui conhecimento, concepção e novas alegações, concebendo alcance de um texto bem escrito.

Neste artigo objetivar-se-á indagar e refletir sobre a leitura e a escrita no ensino de Língua Portuguesa, isto é, buscar-se-á realçar a importância destes elementos no progresso intelectivo dos alunos e, em seguida, relacionar-se-á algumas apreciações feitas no desenrolar dos exercícios teóricos.

  1. O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA E OS MÉTODOS DE APRENDIZAGEM

Nos últimos anos, verifica-se no ensino nas instituições escolares brasileiras que o método de instrução era baseado simplesmente na transferência de conhecimento, intitulada por Paulo Freire como educação bancária. Dentro da instituição havia um mecanismo de ensino já enfadado e pertencendo ao docente o “despejamento” de conhecimento sobre o aluno, não se atentando com a factual aprendizagem do discente. Esse tipo de ensino foi propagado pelas escolas durante muitos anos, onde era depositado sobre o aluno informações de forma mecânica e inicial, sem levar em conta as perspectivas intelectuais do sujeito.

Correlacionando a situação acima à atualidade do ensino de língua portuguesa, percebe-se que o cenário não é tão diverso. Somente nos modelos de conservadorismo que a obtenção e elaboração da leitura e escrita em conformidade com as regras cultas eram as reais preocupações. Os enfoques essenciais, caracterizados como fundamentais, eram apenas escrever e falar bem, consequentemente, o discente adquiria as normas da gramática para gozar triunfo não somente no contexto estudantil, mas também para granjear o sucesso em todas as dimensões.

Ainda hoje, o ensino da língua portuguesa enquadra traços do padrão antigo, em que as escolas visam tão somente o ensino gramatical, totalmente desligado das reais necessidade dos discentes, num ambiente não conjuntural e desprendido de argumentos. Mas isso não é regra geral, pois ainda existem docentes focalizados nos novos métodos de ensino de língua portuguesa, necessitando de um pleito em que a metodologia seja novidade, de maneira fechada, mas libertadora, priorizando a argumentação sobre os métodos de práticas das múltiplas linguagens, incentivando os discentes a facultar o afloramento da capacidade comunicativa.

Muito se discute sobre as capacidades e habilidades como preceitos no cenário de estudo. O especialista Perrenoud (2002, p.16) versa sobre esse ponto exprimindo a competência como a capacidade de sensibilizar o homem para aplicar os pensamentos obtidos perante variadas instâncias da existência humana. Dessa maneira, as habilidades e competências estão particularmente relacionadas, considerando-se que aquela é fragmento peculiar desta.

Depois de um bom tempo, após os descuidos que impactou a educação, constata-se a indispensabilidade de estar frequentemente dispondo ao diálogo do agir e refletir, com interesse de reverter o procedimento de ensino e aprendizagem mais criativo e eficiente. A atual habilidade que o universo contemporâneo apresenta fez com que as instituições escolares percebessem a utilidade de se atentar a elas, procurando a promoção de ações que custeiam os professores nas atividades que tragam realmente uma nova visão para o seu costume pedagógico.

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