A INCLUSÃO DO ALUNO NO CONTEXTO ESCOLAR
Monografias: A INCLUSÃO DO ALUNO NO CONTEXTO ESCOLAR. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Taniariodopeixe • 14/3/2015 • 2.714 Palavras (11 Páginas) • 1.401 Visualizações
A INCLUSÃO DO ALUNO NO CONTEXTO ESCOLAR
Para Refletir
1. Você considera que nossas escolas vêm cumprindo sua obrigação de ensinar? Como atender a oração de Drummond? Só pedindo a DEUS? O que nós podemos fazer?
Registre sua reflexão.
R.: Em partes, mas mesmo com tantos avanços em relação à educação inclusiva, ainda é possível encontrar profissionais sem qualificação e sem preparo para trabalhar com as especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais. Em relação à oração de Drumond é um chamamento para a nossa sensibilidade de educar com amor, utilizando o contexto escolar para que ocorra uma aprendizagem significativa e de qualidade. Se nós professores nos empenharmos com dedicação é possível fazermos a diferença, porque quando se refere a Deus é para que não cometamos os mesmos erros passados, subestimando a capacidade de aprender desses alunos especiais e o que podemos fazer é trabalhar as habilidades especificas de cada educando e respeitar os seus conhecimentos prévios para que ocorra a aprendizagem significativa e de qualidade.
O Que Você Pensa Disso?
2. Considerando que a inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas regulares já está assegurada por lei, como garantir, além da vaga, que as aprendizagens ocorram? Garantia de vaga, sem qualidade de ensino, atende o aluno? O que a escola tem a oferecer ao aluno? Como é, para você, a escola que se flexibiliza para avaliar a qualidade de suas concepções e ações?
R: A educação inclusiva depende não só da capacidade do sistema escolar em busca de soluções para o desafio da presença de tão diferentes alunos nas classes, como também o desejo de esforçar-se para que nenhum aluno seja novamente excluído com base em alguma necessidade educacional muito especial.
. Garantia de vaga, sem qualidade de ensino não atende o aluno em suas especificidades e acaba fazendo a exclusão do mesmo, sem trabalhar o contexto escolar de acordo com suas necessidades limitando-o apenas a um mero ouvinte sem expectativa de aprendizagem.
. A escola pode oferecer profissionais capacitados, espaço adequado e materiais concretos que contemplem as habilidades e suas especificidades para assegurar uma aprendizagem de qualidade.
. É de suma importância que a escola faça um plano de ação para contemplar as competências dos alunos com necessidades educacionais especiais, fazendo a sua flexibilidade e a avaliação para garantir que a aprendizagem ocorra.
Para Pesquisar
3. Você acredita que houve uma evolução na forma de conceber os deficientes? Que dificuldades ainda persistem? Pergunte aos seus colegas, vizinhos, parentes: Quem é o deficiente para eles? Onde devem estudar?
R- Com certeza, não podemos negar que houve uma evolução na forma de conceber os deficientes ofertando a eles um espaço de convivência e que possa proporcionar uma aprendizagem de acordo com suas habilidades desenvolvidas. Porém, ainda existem inúmeras dificuldades, dentre elas, falta de profissionais qualificados, falta de estrutura física adequada, falta de clareza, por parte da comunidade escolar e também falta de apoio pedagógico especializado para acompanhar o plano de ação diferenciado para os referidos alunos. De acordo com os colegas o deficiente é todo aquele que apresenta déficit de aprendizagem e transtornos mentais e eles devem sim estudar em escolas regulares para que tenham direito de pertencer e não ficar a parte preparando-os para aceitar e conviver com diferenças e ter a oportunidade de desenvolver suas habilidades e capacidades.
O Que Você Pensa Disso?
4. O que são Necessidades Educacionais Especiais? Você já se encontrou em situação em que precisasse suprir alguma dessas necessidades? Como se saiu? A quem recorreu? Que apoio recebeu?
R: Dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvolvimento que impedem o acompanhamento regular das atividades curriculares como:transtornos do desenvolvimento e altas habilidades, superdotação, déficit de aprendizagem e déficit intelectual. Já me encontrei em situações que precisasse suprir algumas necessidades, tais como: déficit de aprendizagem. Trabalhei com as habilidades que já eram natas neles, buscando inserí-los no contexto da aula que estava sendo trabalhada e foi tudo muito tranqüilo e prazeroso em ver que mesmo com suas limitações são capazes de superar os desafios e apresentar trabalhos belíssimos quando são estimulados; porém não tive nenhum tipo de apoio no momento em questão.
Para Refletir
5. Você acredita que uma pessoa com Deficiência Mental possa concluir a 8ª série? Por quê? Como oferecer ao aluno com deficiência mental um ambiente escolar mais favorável à sua aprendizagem? Experiências educacionais bem sucedidas estão revelando que os alunos com deficiência mental podem e devem estudar em escolas regulares. Qual a sua opinião a esse respeito?
R: Sim, de acordo com suas habilidades específicas, porém sua avaliação é diferenciada de acordo com o plano de ação para sua especificidade, oferecendo ao educando um ambiente que possa proporcionar acesso à aprendizagem com um profissional de apoio para assegurar a permanência do mesmo no ambiente escolar e adequado o currículo pedagógico às suas necessidades específicas. Concordo que ele deve ter acesso à escola regular devido aos vários avanços relacionados à inclusão possibilitando que esse educando realmente se desenvolva na sua plenitude; dando a oportunidade de suas habilidades e capacidades.
Registre sua reflexão:
Sintetizando e Enriquecendo
6. Faça uma síntese do texto “Deficiência Mental / Deficiência Intelectual”, demonstrando o que você entendeu sobre a deficiência mental, abordando conceito, classificação, apoios necessários e fatores de risco.
R: Deficiência Mental como as demais questões da psiquiatria leva a capacidade de adaptação do sujeito ao objeto, ou da pessoa ao mundo, é o elemento mais forte. Deficiência mental aponta para problemas que se situam no cérebro e causam baixa produção de conhecimento, provocando na criança uma dificuldade de aprendizagem e um baixo nível intelectual.Porém,com exceção do espectro cognitivo, esta deficiência não atinge outras funções cerebrais. Entre as causas mais comuns deste transtorno estão os fatores de ordem genética, as complicações ocorridas ao longo da gestação ou durante o parto e as pós-natais.
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