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Inclusão do aluno no contexto escolar

Por:   •  21/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.174 Palavras (9 Páginas)  •  379 Visualizações

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CETEB

Escola aberta

A Inclusão do Aluno no Contexto Escolar

Cursista: Aparecida Pascohalina Funicielli Costa

CPF: 299.842.621-20

Endereço: Avenida Dom Serafim Gomes Jardim

                 Quadra 50, Lote 01

                 Bairro: Santo Hilário

                 Goiânia/ Goiás

                  CEP: 74.780.190

Goiânia, 2015


RESPOSTAS

Para refletir

  1. A escola tem a função de transmitir conhecimentos e creio que vem cumprindo seu papel dentro das limitações que lhes são impostas. Porém é importante saber o que às unidades educacionais vem ensinando aos alunos. Para atender a “oração” de Drummond, temos de nos dedicar, ampliar nossos conhecimentos e transformar o ensino em algo natural, sadio, que aborde todos os temas através de descobertas, amor. Tudo de maneira atraente, viva e clara. Para tanto é preciso dedicação do sonho, que é a formação mais que técnico, humana.

O que você pensa disso?

  1. Através da mudança de pensamento, iniciando pelo corpo docente. É necessário debater o assunto, sanar dúvidas, pesquisar, buscar informações, conversar com especialistas sobre o tema e que haja interdisciplinaridade de fato, pois não existe inclusão sem união, sem relação, sem sobre pontos de vista diferentes do assunto. Garantia de vaga sem qualidade, não atende o aluno. A escola deve oferecer ao corpo discente, em relação a inclusão aceitação das diferenças individuais sem considerar isso um obstáculo, valorização da diversidade humana, direito de não ficar a parte e pertencer e o importante valor das minorias em comparação a maioria e isso depende não só do sistema escolar, mas do esforço de todos, para que não haja exclusão com base em alguma necessidade educacional especial. A escola que se flexibiliza para avaliar a qualidade de suas concepções e ações é a ideal, como todos deveriam ser.

Para pesquisar

  1. Acredito que sim. A falta de profissionais preparados para atender a demanda e a questão da estrutura física como: rampas, corrimão, banheiros, bebedouros e outros. Para as pessoas que conversei, deficientes são todos aqueles que tem necessidades especiais, tais como: déficit mental, cognitivo, visuais, de locomoção. Devem estudar em escolas regulares, junto com alunos que não portem necessidades especiais.

O que você pensa sobre isso?

  1. São necessidades relacionados a alunos que apresentam elevada capacidade ou dificuldade de aprendizagem. Na verdade, nunca me deparei com uma situação como essa.

Para refletir

  1. Acredito que sim, pois com o esforço da equipe docente e pedagógica e a parceria da família, já vi muitas pessoas com deficiência mental avançarem até mais em seus estudos. Com cidadania, atendimento educacional especializado e dar a possibilidade do aluno aprender a colaborar, ter autonomia, governar a si próprio, ter livre expressão de ideias. Creio que realmente os alunos com deficiências diversas, devam estudar em escolas regulares, pois isso sim é a verdadeira inclusão.

Sintetizando e enriquecendo

  1. “Deficiência mental/Deficiência Intelectual”

Ambas as deficiências estão ligadas. Ocorrem quando o funcionamento cerebral é inferior a média estatística ligada a dificuldade de adaptação ao meio em que se está inserido.

A classificação se dá com base na intensidade dos apoios necessários, são eles:

  • Intermitente: o apoio se dá quando necessário, tem por características natureza episódica, os apoios podem ser de alta ou baixa intensidade.
  • Limitados: os apoios são contínuos, mas não intermitentes. Pessoas nessas condições necessitam de treinamento para o trabalho por certo tempo e apoios transitórios na vida adulta.
  • Extenso: é um apoio diário, em todas as áreas, sem limite de tempo, e é um apoio a longo prazo.
  • Generalizado: o apoio é constante e intenso em todas às áreas. Isso exige maios intromissão que os apoios extensivos ou os de tempo limitado.

Os fatores de risco e as causas pré-natais são vários, dentre eles a desnutrição materna, má assistência a gestante, doenças infecciosas, uso de tóxicos e fatores genéticos.

Existem, também os fatores de risco e as causas perinatais que vão do início do parto até o 30º dia de vida do bebê, são: traumas de parto, anóxia, prematuridade e icterícia grave do recém-nascido. Já os fatores de risco pós-natais que vão do 30º dia de vida ao final da adolescência, podem ser: desnutrição, infecções, intoxicações, infestações, etc.

Isso mostra que o desenvolvimento dos portadores dessas deficiências pode se dar em diferentes momentos em nível neuro-psicomotor.

Sintetizando e enriquecendo

  1. “Deficiências Auditivas”

Deficiência auditiva é quando a capacidade de percepção dos sons diminui. E é considerada surda a pessoa cuja audição não é funcional na vida comum e parcialmente surdo, aquele cuja audição ainda que deficiente é funcional, com ou sem prótese auditiva.

Essa deficiência pode ser congênita: por hereditariedade, viroses maternas, doenças toxicas, uso de medicamentos ototóxicos. E pode ser também adquirida, por meningite, remédios ototóxicos e sons impactantes.

Em relação as causas, a criança adquire surdez na gestação por desordens genéticas ou hereditárias; existem às causas perinatais em decorrência de problemas no parto e as causas pós-natais que a criança ensurdece por problemas após o nascimento.

A pessoa pode ser parcialmente surda, com surdez leve ou moderada, com surdez severa ou profunda.

Sintetizando e enriquecendo

  1. “Deficiência visual”

 Essa deficiência em crianças mostrava a necessidade de cuidados especiais pelo comprometimento do canal sensorial mais importante para a aquisição de informações.

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