A Metodologia Científica Atividade Avaliativa
Por: Décio Souza • 20/11/2023 • Trabalho acadêmico • 719 Palavras (3 Páginas) • 87 Visualizações
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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome da Componente Curricular | Metodologia Científica |
Nome do/da Docente | Terezinha da Conceição Costa-Hübes |
Nome do/da Discente | Décio Soares de Souza |
Número do Registro Acadêmico (RA) | 175433 |
Nome do Polo | Polo Bambuí (MG) |
Nome da Cidade em que reside | São Paulo (SP) |
Nome da Atividade Avaliativa | Atividade Avaliativa 3 |
RESPOSTAS DA ATIVIDADE
1) Proceda a uma leitura atenta do artigo científico de Souza e Costa-Hübes (2020), seguindo as orientações para a LEITURA DE TEXTOS CIENTÍFICOS (p. 38-43 do texto-base). Em seguida, apresente as informações que constam na sequência que correspondem ao conteúdo do texto lido, e à estrutura de um artigo científico, conforme apresentado no texto-base (p. 47-54).
SOUZA, Andréia Cristina de; COSTA-HÜBES, Terezinha da C. Formação continuada colaborativa: uma experiência de pesquisa. Fólio – Revista de Letras, Vitória da Conquista, v. 12, n. 1, p. 219-224, jun. 2020. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/folio/article/view/6538. Acesso em: 26 abr. 2022.
a) Título do artigo | Formação Continuada Colaborativa: Uma Experiência de Pesquisa |
b) Autores | Andréia Cristina de Souza e Terezinha da Conceição Costa-Hubes |
c) Tema do artigo | Formação de Professores |
d) Objetivo do texto | Refletir sobre as contribuições de ações colaborativas na compreensão da linguagem como forma de interação em encaminhamentos didático-pedagógicos nos anos iniciais do Ensino Fundamental. |
e) Pergunta de pesquisa | e as ações colaborativas propostas provocaram alterações nas concepções de linguagem dos professores participantes, para, por consequência, possibilitar também alterações nos encaminhamentos metodológicos das aulas de LP. |
f) Base teórica | pesquisa em formação de professores, sob a perspectiva da LA, justifica-se, segundo Miller (2013, p. 100) por quatro motivos: 1º) “o fortalecimento acadêmico para as práticas de formação de professores, já que ajuda a aprofundar os processos de formação, tanto inicial quanto continuada”; 2º) “no campo metodológico, a partir do momento em que as investigações na área têm desenvolvido inovações alinhadas com a pesquisa qualitativa e interpretativista nas ciências sociais”; 3º) “de ordem política dentro da academia, já que ela tem alavancado o status institucional dos formadores de professores, tanto no Brasil quanto no exterior”; 4º) pelas “questões de transformação social, de ética e de identidade dos diversos agentes envolvidos em processos de formação de professores”. |
g) Contexto da pesquisa (quando, onde e quem esteve envolvido) | Quando: Segundo semestre de 2019. Onde: Sudoeste do Paraná. Envolvidos: Duas Secretarias municipais de Educação e 74 professores. |
h) Tipo de pesquisa desenvolvida | Qualitativa interpretativista |
i) Justificativa/motivações da pesquisa | A motivação para esta pesquisa surgiu com a preocupação dos munícipios em adequar seus currículos e propostas pedagógicas a partir da Base Nacional Comum Curricular (BNCC –BRASIL, 2017). |
j) Coleta/geração dos dados | Os professores participantes elaboraram, em grupo de até seis professores, cartazes nos quais apresentaram (no início e no final da formação) suas concepções de linguagem. Este procedimento nos permitiu, posteriormente, analisar se os estudos empreendidos geraram alguma mudança em suas compreensões |
k) Resultados alcançados | A partir da análise dos cartazes produzidos ao início e ao final da formação, pudemos constatar que houve, sim, uma mudança no modo como os participantes concebem a linguagem. A partir das discussões desenvolvidas durante o processo, reconhecemos que houve um movimento de mudança em direção ao trabalho com produção textual que considera a linguagem como interação entre sujeitos. Nas produções encaminhadas pelos professores em sala de aula, descritas durante o processo, os professores ressaltaram o interesse dos alunos na produção de texto porque agora eles tinham uma razão para escrever, escreviam para interlocutores reais, inseridos em uma situação de interação. Relataram que, a partir das reflexões propiciadas pela formação colaborativa, solicitaram a seus alunos que produzissem convites, cardápios e lista de compras para a organização de festas entre turmas, a produção de uma biografia para presentear os avós e a organização de resenhas literárias para motivar colegas para a leitura |
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