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ATIVIDADE AVALIATIVA Poema: Adeus, Meus Sonhos! (Álvares de Azevedo)

Por:   •  13/4/2016  •  Dissertação  •  638 Palavras (3 Páginas)  •  2.211 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL

GRADUAÇÃO EM LETRAS - PORTUGUÊS E ESPANHOL - LICENCIATURA

ATIVIDADE AVALIATIVA

Poema:

Adeus, Meus Sonhos! (Álvares de Azevedo)

Adeus, meus sonhos, eu pranteio e morro!
Não levo da existência uma saudade!
E tanta vida que meu peito enchia
Morreu na minha triste mocidade!
Misérrimo! Votei meus pobres dias
À sina doida de um amor sem fruto,
E minh'alma na treva agora dorme
Como um olhar que a morte envolve em luto.
Que me resta, meu Deus?
Morra comigo
A estrela de meus cândidos amores,
Já não vejo no meu peito mort
e

Um punhado sequer de murchas flores!

Conto baseado no verso “À sina doida de um amor sem fruto” do poema  Adeus, Meus Sonhos!, de Álvares de Azevedo.

        Amores Desolados

        Pedro era extremamente apaixonado por Maria e Maria era louca por Roberto, um cara popular da escola. A paixão de Pedro era arrebatadora, capaz de coisas arriscadas, sem nexo, sem lógica. Ele fazia de tudo para conquistar Maria, mas ela simplesmente ignorava-o e vivia correndo atrás de Roberto, dividindo ele com várias outras.

        Foi então que após um tempo, vem a tona uma gravidez inesperada, que juntaria Maria e Roberto e que faria Pedro sofrer muito.

        Pedro desolado, tendo plena consciência que perderia sua amada para sempre, resolveu seguir sozinho seu caminho e tentar ser feliz em outro lugar. Viver naquele lugar assistindo a felicidade vivida por outras não faria bem a ele.

        Muito tempo se passou, tudo estava mudado, as coisas, as casas, as pessoas não eram mais as mesmas que Pedro deixou para trás. Assim, depois de 10 anos, ele retorna. Contudo, aquele lugar ainda lhe trazia lembranças tristes e amargas.

        Pedro sofreu calado, nunca teve coragem de lutar por Maria, o que fez com que a perdesse de verdade e mesmo, depois de muito amor, aquele amor ainda maltratava aquele pobre coração. Caminhando pelos arredores da casa de seus pais, avistou um casebre e lá desanimada, uma moça linda varrendo o terreiro e cuidando de suas plantas. Aproximando-se, Pedro viu que era Maria que olhou para ele sorridente e abriu os braços em sua direção.

        -Oi Maria!

        -Oi Pedro! Quanto tempo sem te ver? O que fazer por aqui?

        - Coisas do destino, não é mesmo? Nada não, apenas dando uma olhada. Maria, o sol está muito quente e estou meio longe de casa. Será que você não me arrumaria um pouco de água?

        - Posso arrumar sim, mas terá que andar logo, pois Roberto não tarda a chegar.

        Foi lá e buscou-lhe água, Pedro ao pegar o copo tocou sua mão.

        - Deixa disto Pedro, sou mulher casada!

        - Eu sei que você não é feliz Maria.

        - Eu também sei, mas todos os atos impensados têm consequências, a culpa não é de ninguém, muito tempo já se passou..

...

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