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ATPS Psicologia Da Educação

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Por:   •  12/3/2015  •  3.753 Palavras (16 Páginas)  •  241 Visualizações

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PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Curso: Pedagogia

Disciplina: Psicologia da Educação

Tutora a distância: Profa. Helenrose A. da S. Pedroso Coelho

Unidade de ensino: Anhanguera Educacional- Uniderp

Título da atividade: O estudo da vida dos filósofos

Integrantes: RA:

Andréia Pereira Ribeiro

Flávia Cristina P. M. do Nascimento

Juliana da Costa de Oliveira

Jaqueline Lopes da Silva

Natália de Jesus Campos

Regiane dos Reis Calçado

Cristalina, 23 de setembro de 2013

Etapa I

Sigmund Freud

A 06 de maio de 1856 nasceu em Freiberg, Sigmund Freud o criador da psicanálise. No ano de 1877, abreviou o nome Sigmund Schomo Freud para Sigmund Freud. Ele foi o filho mais velho (entre sete filhos) do terceiro casamento Jacob Freud e Amália Freud. Devido a má situação econômica, a família mudou-se para Viena, Áustria, onde o pai estabeleceu um comércio no bairro Leopoldstrasse.

Em fevereiro de 1923 foi descoberto um tumor maligno, imediatamente foi feita uma cirurgia. Freud tinha que usar uma prótese. Após 33 cirurgias, tinha dificuldades em falar, mas mantinha suas atividades de rotinas, abandonando apenas os problemas do movimento psicanalítico.

Casou com Martha Bernays. O casal teve seis filhos, um dos quais, Ana, tornou-se discípula porta-voz do pai, e psicanalista. Em março de 1938, quando da invasão da Áustria Pela Alemanha, com intervenção do diplomata americano William Bullitt e de um resgate pago por Marie Bonaparte, Freud e sua família deixaram Viena indo para Londres, residindo em Maresfield Gardens 20; hoje Freud Museum.

Freud faleceu em 230desetembro de 1939, depois de ter estado dois dias em coma, a seu pedido recebeu três injeções de três centigramas de morfina, com a concordância de Anna Freud.

Freud continua tão polêmico hoje em dia como na época em que esteve vivo. É idolatrado pelos seus seguidores, mas também é visto como um mistificador, principalmente porque após a década de 1990 com as descobertas neurociência, muito dos princípios fundamentais da psicanálise são questionados.

Referências: educação.com.br/biografias/Sigmund freud

Contribuições de Sigmund Freud para a Educação

Freud apresentou diferentes concepções sobre a educação, por vezes criticando-a como desencadeadora da neurose, ou aproximando-a da psicanálise enquanto profissão possível. No texto sobre os Três Ensaios sobre a teoria da Sexualidade, Freud lançou os alicerces de temáticas importantes como a sublimação, o desejo de saber e a sexualidade infantil. Nesta obra, ele relaciona as pesquisas infantis à curiosidade sexual entrelaçando desejo de saber e sexualidade. A educação passa a ser citada em diversos textos, ora enquanto prática pedagógica, ora estando relacionada ao campo clínico. Tal aproximação com a clínica destaca a repressão da curiosidade sexual infantil, feita pela educação, como força motriz para a inibição do pensamento. Este trabalho visa: apresentar o pensamento freudiano sobre a inibição intelectual e destacar a relação entre inibição, educação e sexualidade. Diante dessa contextualização é possível concluir que as saídas apontadas para a curiosidade sexual, quais sejam: a inibição neurótica, as pesquisas como uma atividade sexual e a sublimação da libido associada a pulsão de saber, ocorrem de acordo com os desdobramentos do Complexo de Édipo. Tais saídas demonstram uma aproximação entre sexualidade e o desenvolvimento intelectual. Em 1908, Freud afirma que a educação tem um papel fundamental na inibição do pensamento, pois a repressão da sexualidade traz como resultado a debilidade do pensamento. Posteriormente, ele fundamenta tala assertiva ao explanar que a debilidade tem o intuito de causar uma autopunição, evitando o conflito entre o ego e o superego. Assim, observa-se que uma das contribuições da psicanálise para o campo educacional é um novo olhar sobre o problema da debilidade do pensamento, e a relação desta com o desenvolvimento da criança e a sexualidade, oque tira a problemática do campo orgânico e a lança no plano do psiquismo.

Palavras-chave: Psicanálise, Educação, Inibição intelectual.

Referências: www.procedings.scielo.br/scielo.php?pid

ETAPA III

HENRI WALLON

Nasceu na França em 1879.

Antes de chegar à psicologia passou pela filosofia e medicina e ao longo de sua carreira foi cada vez mais explícita a aproximação com a educação.

Em 1902, com 23 anos, formou-se em filosofia pela Escola Normal Superior, cursou também medicina, formando-se em 1908. Viveu num período marcado por instabilidade social e turbulência política. As duas guerras mundiais (1914-18 e 1939-45), o avanço do fascismo no período entre guerras, as revoluções socialistas e as guerras para libertação das colônias na África atingiram boa parte da Europa e, em especial, a França.

Em 1914 atuou como médico do exército francês, permanecendo vários meses no front de combate. O contato com lesões cerebrais de ex-combatentes fez com que revisse posições neurológicas que havia desenvolvido no trabalho com crianças deficientes. Até 1931 atuou com médico de instituições psiquiátricas. Paralelamente à atuação de médico e psiquiatra consolida-se seu interesse pela psicologia da criança. Na segunda guerra atuou na Residência Francesa contra os alemães, foi perseguido pela Gestapo, teve que viver

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