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Beleza, Ódio, Paixão e Feitiço: Tudo Dentro da Obra “A Branca de Neve”

Por:   •  22/11/2022  •  Resenha  •  674 Palavras (3 Páginas)  •  90 Visualizações

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Beleza, Ódio, Paixão e Feitiço: Tudo Dentro da Obra “A Branca de Neve”

Resumo

O presente trabalho procura analisar as histórias da Branca de Neve em suas versões espalhadas pelo mundo desde 1634 até os dias atuais. A obra revela o que as pessoas são capazes de fazer quando o amor e o ódio estão juntos. Existem várias versões que comprovam isso, feitiço, ódio, paixão tudo em prol da felicidade, do amor e do dinheiro.

Palavras-chave: Branca de Neve; Amor; Dinheiro; Ódio; Feitiço.

Introdução

        O trabalho procura expor as críticas e as versões espalhadas pelo mundo da obra “A Branca de Neve”. História que não tem fim, a cada filme, a cada livro publicado se torna curioso assistir, ler e imaginar, pois a obra é sempre nova e atual, a cada versão editada. Neste artigo vamos mostrar as mais novas versões da história, suas semelhanças e diferenças e o que mudou dos anos para cá.

        Como toda história e todo conto maravilhoso se encerra “e viveram felizes para sempre”, mas parece que essa história nunca se acaba,  pois a cada versão estampada e editada aparece mais uma dúvida se eles realmente viveram felizes para sempre. Mas esperamos que um dia isso tudo torne realidade, que cada princesa encontre seu príncipe e não tenha nenhuma bruxa ou feitiço que acabe com a felicidade dos outros.

        A primeira versão da história da Branca de Neve foi escrita em 1633 e tinha como título “A Jovem Escrava”. Esse registro foi dos séculos antes dos irmãos Grimm da Alemanha escreverem a nova versão.

         Os irmãos Grimm (jacob e Wilhem Grimm) publicaram a primeira versão em 1812 no livro Kinder Dind Hausmarchen traduzido com contos da criança e do lar.

        O Walt Disney produziu em animação essa versão em 1937 que se mantém nesta similaridade até hoje. A primeira versão dos Grimm editaram 900 cópias, fez tanto sucesso com as famílias que foram mais cópias logo depois.

        Nos manuscritos encontrados após a morte dos autores em 1810 a mãe da Branca de Neve que faz todas as atrocidades com ela, não era a madrasta dela, e sim a mãe, e foi substituída ou alterada na sua versão por a madrasta que maltratava a filha. A mãe sentia profundo ódio e inveja da beleza da filha.

        A história de Branca de Neve é uma história que tem como tema a paixão, paixão avassaladora que está acima de qualquer coisas. Pessoas que vivem e lutam em nome do amor pelo seu príncipe, e outras que tentam destruir o amor dos outros. A madrasta tenta acabar com a paixão que a Branca de Neve sente pelo princípio. A maçã é simplesmente o pecado. Vermelho é a cor do pecado.

        No cinema a primeira versão da Branca de Neve foi editada por Liegmemdleubin um dos primeiros da indústrias cinematográfica do EUA. As versões mais atuais no cinema foi em 2012 maior e “A Branca de Neve e o caçador” e “Espelho, Espelho Meu” que fizeram muito sucesso no cinema no começo deste ano.

        A popularização da Branca de Neve pela Walt Disney foi em 1937 que transformou e popularizou a história mundo. Inaugurou a era de ouro dos longas-metragens de animação.

        Em 1979 o primeiro musical foi adaptado aos palcos em New York. Em 2004 e 2007 foi produzidos as histórias em quadrinhos pelo quadrinista Japonês Raori Yuki produzindo o mais sucedido horror gótico Luding revolution.

Referências

CALLARI, Alexandre. Branca de Neve os Contos Clássicos. São Paulo: Generale, 2012.

PEREIRA JUNIOR, Luiz Costa. Um Mundo Reencantado. Revista Língua Portuguesa. Ed. Segmento.  Ano 8,  nº 84 , 2012.

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