Dissertação Crítica

Critica e reflexiva comparando o filme o nome da rosa com o cap.5 do PLT

A história com caráter meio que filosófico do filme o nome da rosa, acontece no meado do ano de 1327 na idade média onde os fatos nos leva a uma imersão no século XVI. Contando assim a história de vários assassinatos que ocorrem dentro de um mosteiro na Itália medieval. Antigamente ou em alguns lugares até hoje dentro das igrejas católicas, e dos mosteiros vinham a se possuir grandes bibliotecas para terem um controle maior de tudo aquilo que os povos podiam e não podiam ler ou tomar conhecimento. Assim o poderio papal mantinha o acesso a esses ambientes do saber restrito para que não houvesse ameaças as doutrinas cristãs da época. As informações restritas a alguns poucos representavam a dominação e o poder. NO mosteiro beneditino a biblioteca representa a fonte do saber, que para os monges precisa ser protegida ou melhor dizendo uma instituição secreta. A comparação que fazemos entre o filme e o capitulo 5 do livro texto é a educação formal entrou em crise durante a idade média, ficando restrita somente ao clérigo. Neste período a igreja manteve total domínio sob qualquer forma de comunicação que pudesse expressar além dos seus interesses. As escolas episcopais garantiram a formação do clero, enquanto nos mosteiros, como acabamos de citar eram realizadas as leituras e a cópia de todos os da era greco-romana. Já no final da idade média a educação aparece com a ideia de valor e de importância da observação e experiência para o conhecimento humano. É uma das características principais do chamado HUMANISMO, desenvolvido durante o período da RENASCENÇA. Em toda esta perspectiva, o renascimento apresentaria –se da maneiras pares :onde teriam momentos de grandes conflitos intelectuais e políticos entre platônicos e aristotélicos, entre humanistas ateus e humanistas cristãos, ente igreja e estado, entre academias leigas e universidades religiosas, entre concepções geocêntricas e heliocêntricas, etc.. E, por outro lado, um momento de indefinição teórica, os renascentistas não tendo ainda encontrado modo de pensar, conceitos e discussões que tivessem abandonado definitivamente o terreno das polemicas medievais .

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