Educação espontânea
Seminário: Educação espontânea. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: anabandina • 31/3/2014 • Seminário • 759 Palavras (4 Páginas) • 531 Visualizações
Educação espontânea
Froebel defendia o ensino sem obrigações, ele adotava a ideia do “aprender a aprender”. Para Froebel, a educação se desenvolve espontaneamente. Quanto mais ativa é a mente da criança, mais ela é receptiva a novos conhecimentos.
O educador acreditava que a criança traz consigo uma metodologia natural que a leva a aprender de acordo com seus interesses e por meio de atividade prática.Ele foi um dos primeiros educadores a considerar o início da infância como uma fase de importância decisiva na formação das pessoas - ideia hoje consagrada pela psicologia, ciência da qual foi precursor. Froebel viveu em uma época de mudança de concepções sobre as crianças e esteve à frente desse processo na área pedagógica, como fundador dos jardins de infância, destinado aos menores de 8 anos.
O nome reflete um princípio que Froebel compartilhava com outros pensadores de seu tempo: o de que a criança é como uma planta em sua fase de formação, exigindo cuidados periódicos para que cresça de maneira saudável. "Ele procurava na infância o elo que igualaria todos os homens, sua essência boa e divina ainda não corrompida pelo convívio social", diz Alessandra Arce, professora da Universidade Federal de São Carlos.
Uma das melhores ideias com que Froebel contribuiu para a Pedagogia moderna foi a de que o ser humano é essencialmente dinâmico e produtivo, e não meramente articulável, receptivo e depositário. O homem é uma força autogeradora e não uma esponja que absorve conhecimento do exterior.
Froebel foi o primeiro educador a enfatizar o brinquedo, a atividade lúdica, idealizou recursos sistematizados para as crianças se expressarem : blocos de construção que eram utilizados pelas crianças em suas atividades criadoras, papel, papelão, argila, serragem e jogos.
O desenho e as atividades que envolvem o movimento e os ritmos eram muito importantes.
Vivo- Morto
Faixa etária: acima de 3 anosLocal: dentro de casa, praça, parque, escola, condomínioEstímulo: atenção, agilidade, concentraçãoParticipantes: 2 ou mais
Como Brincar Escolha um dos participantes para liderar a brincadeira. Diante dos demais colegas, ele dará instruções que deveram ser obedecidas. Quando ele disser “Vivo”, os amigos devem permanecer de pé. Quando gritar “Morto”, todos devem se abaixar rapidamente ao chão. O que não conseguir cumprir as ordens é eliminado, até sobrar um só participante, que será o vencedor e o próximo líder. O jogo pode ficar ainda mais interessante se líder decidir acelerar a velocidade das ordens de comando. Ele pode também criar uma sequência variada com a intenção de confundir os jogadores. Por exemplo: “Vivo! Morto! Morto! Vivo! Vivo! Morto
Faixa etária: acima de 6 anosLocal: parque, praça, salão de festas, quintal, escolaEstímulo: agilidade, atenção, socializaçãoParticipantes: 5 ou mais
Como Brincar Os participantes ficam sentados em círculo, com exceção de um, que será o ‘pegador’. Com o lenço na mão ele andará em volta dos participantes que cantam a seguinte canção:
“Corre cotia Na casa da tia Corre cipó Na casa da avó Lencinho na mão Caiu no chão Mocinha bonita Do meu coração”
Em
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