Eja

MÉTODO

Este trabalho foi elaborado através da leitura do livro “Reflexões sobre alfabetização” de Emília Ferreiro (1994), do texto “Novas práticas de leitura e escrita: letramento na cibercultura” de Magda Soares (2002), do texto “Aprendendo a entrevistar: como fazer entrevistas em Ciências Sociais” de Valdete Boni e Silvia Jurema Quaresma (2005), do texto “Pesquisa qualitativa: reflexões sobre o trabalho de campo” de Rosália Duarte (2002), do manual de normalização “Manual Trabalho Científico” da Faculdade Sumaré (2002), e do texto “Ambiente alfabetizador” da Prefeitura Municipal de Salvador, no qual elaboramos um questionário com nove perguntas, baseando-se também o nosso grupo no projeto de pesquisa e no roteiro de observação, para o melhor desempenho da pesquisa, e conhecer o ambiente alfabetizador da educação de jovens adultos (EJA). E uma maquina fotográfica para, fotografar, e filmar e a estrutura do ambiente.

A entrevista foi marcada e realizada no dia 08 de maio de 2012, no horário das 11:00 horas, conforme orientação da coordenadora geral do Cieja Cambuci. A entrevista decorreu naturalmente, em um primeiro momento, a professora Rita foi nos relatando sobre o método de ensino do projeto. Após este momento, nos fomos assistir a aula da professora Marlene do modulo I, turma B, na qual fomos observar como esta estruturado o ambiente alfabetizador dentro da sala de aula. Depois fomos recebidos pela professora Maria que nos relatou sobre as dificuldades encontradas no dia a dia do professor da EJA e também da sala de apoio e acompanhamento a inclusão (SAAI), e suas expectativas.

De acordo com a entrevista realizada pelo nosso grupo, concluímos que, apesar da escola possuir uma estrutura convencional, e que os professores encontram dificuldades no seu dia a dia para trabalhar o conceito Sociointeracionista. Dentro das possibilidades que são oferecidas desenvolvem um trabalho com o resgate do que o aluno já traz de sua vivência, e da sua bagagem cultural. Por fim concluímos, que a escola proporciona aos seus alunos meios diferentes do tradicional, para um melhor aproveitamento, do conteúdo que é trabalhado com os alunos.

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