Escola clássica: Taylor, Faile, Gilbrates, Henry Gant
Relatório de pesquisa: Escola clássica: Taylor, Faile, Gilbrates, Henry Gant. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: freeblessing • 15/10/2014 • Relatório de pesquisa • 309 Palavras (2 Páginas) • 315 Visualizações
1. Escola Clássica: Taylor, Fayol, The Gilbreths, Henry Gantt.
Definição:
O foco da escola clássica é interno e estrutural, ou seja, os principais teóricos dessa escola focam a sua análise no aperfeiçoamento das regras e estruturas internas da organização. Para eles, com boa estrutura tudo se resolve, incluindo problemas relacionados com o comportamento humano. No século XVII, Descartes negou todo o conhecimento recebido com base em apenas costumes e tradições e salientou o poder da razão para resolver qualquer problema. Foi então que se deu início a substituição do tradicional pelo Racional. Porém mesmo um século depois ainda havia um campo que não tinha sido afetado pelo racionalismo, o trabalho. Tornou-se obviamente mais eficiente com as máquinas mas ainda não havia provocado a racionalização da organização e execução do trabalho. Surgiram então os pioneiros da racionalização do trabalho que ficou conhecido como Escola da administração cientifica ou escola clássica, que basicamente diz uma coisa: Alguém será um bom administrador à medida que seus passos forem planejados, organizados e coordenados de maneira cuidadosa e racional.
Conexão:
O modo em que a Ford era administrada e como alguns setores da produção era visto.
Evidências:
No filme, podemos ver claramente a divisão do trabalho proposta por Taylor, o fordismo sucedeu o taylorismo, a partir do taylorismo surgiu tanto o fordismo que focava na produção em massa quanto o sistema proposto por Fayol, que focava na estrutura. Todo o trabalho era dividido, repetido, em cadeia e contínuo, foi então que resolveu o problema da organização cientifica de Taylor: Produzir muito, intensamente e economicamente.
Muitas das práticas administrativas de Ford eram conservadoras ou não respondiam às mudanças dos tempos, e o seu domínio sobre o mercado automobilísticos foi-lhe pouco a pouco arrancado por empresas com teorias e práticas administrativas mais avançadas. Podemos ver isso claramente quando eles modificavam a ordem da linha de montagem esperando que corrigisse algum determinado problema.
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