Literatura Infanto Junvenil
Por: Isabella Carvalho • 20/7/2016 • Relatório de pesquisa • 352 Palavras (2 Páginas) • 379 Visualizações
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Disciplina: Literatura Infantojuvenil
Aula-tema 05: Características da Literatura Infantojuvenil: poesia
NOME | Isabella Rosendo Carvalho |
RA | 4236828163 |
Atividade de Autodesenvolvimento
Anhanguera Educacional
2016
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Disciplina: Literatura Infantojuvenil
Aula-tema 05: Características da Literatura Infantojuvenil: poesia
Atividade de Autodesenvolvimento
Trabalho desenvolvido na disciplina de Literatura Infantojuvenil, apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade de Autodesenvolvimento, sob orientação da tutora Ana Claudia Froes Kassa
Anhanguera Educacional
ANO
Passo 02:
Daltonismo
Olhe de novo:
não existem brancos.
não existem amarelos.
não existem negros.
somos todos arco-íris.
Ulisses Tavares. Viva a poesia viva.
São Paulo. Saraiva. 1997.
Não devemos, de forma alguma, olhar as coisas como se elas fossem algo estranho ou sobrenatural.
Quando unimos essas palavras dentro de uma frase, elas adquirem uma enorme variedade de sentidos, ou seja, quando ele fala “somos todos arco-íris”, ele quer nos mostrar que cada pessoa é única e igual, mesmo sendo de diferentes cores – raça, etnias – e exatamente por isso que ele nos “convida” a olhar as pessoas de uma maneira diferente e cuidadosa, para que assim possamos ter mais paz, harmonia, longevidade, etc.
O modo como o autor se expressa é maravilhoso.
Passo 03
Forma (José Lino Grünewald)
forma
reforma
disforma
transforma
conforma
informa
forma
Forma. José Lino Grünewald
“Esse exemplo deixa claro que o Concretismo utilizou regras internas precisas e até rigorosas na construção dos poemas visuais, que se tornaram artefatos polissêmicos requalificado do objeto artístico na sociedade - ora se refere aos produtos industriais da cultura ocidental, ora se refere aos poemas clássicos e, posteriormente, aos temas politicamente corretos.”
O interessante dessa época literária era o fim que eles davam a poesia intimista, ou seja, não tinha o eu lírico, não pregavam sentimentos nem emoções. Refaziam os textos diversas vezes até que ele ficasse da forma mais adequada, nessa época, eles brincavam de escrever, e escreviam de maneira simétrica e visual, de forma que as palavras se encaixavam como num quebra cabeças. E de alguma forma estranha faziam todo sentido.
Segundo fontes, eles pregavam o fim do verso.
Referências Bibliográficas
- http://ulissestavares.com.br/?page_id=301
- http://www.jornaldepoesia.jor.br/utavares1.html
- http://expurgacao.art.br/estrutura-do-poema-visual-concreto/
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