Memorial
Artigo: Memorial. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lnnunes • 3/1/2014 • Artigo • 1.219 Palavras (5 Páginas) • 388 Visualizações
Memorial
Este memorial tem o objetivo de descrever minha trajetória no curso técnico de formação para os funcionários da educação referente ao módulo, Funcionários de Escolas, registro também minhas expectativas em relação ao curso e minha vida profissional em educação.
Procurei várias maneira de começar sem falar de mim, mais fez-se necessário minhas reflexões pessoais, trabalho na educação há dezessete anos tendo trabalhado em diversas funções, já relatadas no memorial anterior, como: servente, merendeira, auxiliar escolar, auxiliar de secretaria, digitadora, secretaria e atualmente coordenadora administrativa, sempre desenvolvi essas atividades com ética e respeito, tanto por mim como por toda a comunidade escolar, não era o que sonhava, meu sonho era trabalhar no exercito brasileiro, mais esse sonho foi frustrado quando ainda muito jovens engravidei pela primeira vez, daí então parei de estudar e dediquei-me somente ao trabalho e a meus filhos, mais para dar um melhor acompanhamento a vida escolar deles nunca me acomodei, sempre que posso faço uma boa leitura acompanho as atividades deles desde o jardim da infância até os trabalhos universitários. Com isso sinto que parei de estudar não parei no tempo, pois gosto de inovação e quando se refere a conhecimento não meço esforços para consegui-los, adoro tecnologia e todas suas inovações.
Este módulo foi mais um inovação de conhecimento, pois levou a mim descobrir, quem sou como funcionária, com qual personagem da história me identifico e como diz o autor João Antonio Cabral de Monlevade, ampliei o meu conhecimento sobre a estrutura e a operação da educação escolar básica no Brasil, nas redes federal, estaduais e municipais, para desenvolver meu novo papel como cidadã, educadora, profissional das escolas e dos órgãos dos sistemas de ensino.
Na unidade 1 e 2, tendo como tema quem somos e o que é educação foi de fundamental importância pois o autor não só descreveu os fatos como colocou todos os personagens, para que nós pudéssemos fazer um ato reflexível dentro da escola que trabalhamos, nos descobrindo profissionalmente. Passando também a ver o outro com olhar transparente, não só o outro como o estabelecimento que ele trabalha, ou seja, passamos a compreender melhor o processo evolutivo que a educação básica no Brasil vem passando desde o tempo colonial. Para complementar esse conhecimento não ficamos restritos somente as aulas da tutoras, fomos nas escolas e entrevistamos professores, que também passam pelo processo evolutivo da educação.
Na unidade 03 e 04 continuamos falando da qualidade da educação, seus espaços e Gênese histórias dos funcionários. No mundo em geral o homem sempre viveu em sociedade, seja ela a família, um clã, ou uma comunidade, cada uma mantém culturas diferentes, e no Brasil não foi diferente a educação já era classificada através da cultura de cada povo, daí surge o fracasso da educação, podemos constatar isso observando na mudança da educação jesuítas para as aulas régias onde qualquer pessoa sem nenhuma formação ministrava aulas. Somente a partir de 1834 quando passou ser obrigação das províncias, pode-se notar que houve uma pequena evolução na educação, pois em alguns estados era exigido no concurso de secretário o título de pedagogia com habilitação em administração o que melhoraria educação como um todo. Mais sabemos que as leis ainda estão longe de serem executadas conforme o escrito, atualmente os trabalhos fora das salas e dentro da escola que deveriam ser feitos por profissionais ainda são exercido por professores que por algum motivo estão fora de sala, já desinteressados e sem animo nenhum para inovação. As organizações como Conselho Escolar, associações e outras que estão inseridos no contexto escolar, deixam lacunas em seu papel de funcionamento, causando assim um transtorno para a eficácia do desenvolvimento escolar. Para aprofundar nossa tese a esse respeito buscamos em nossas escolas conhecer o Conselho Escolar e suas deliberações nas formulações de ações, e com certeza em todas as escolas do município de Feijó em uma escala de 0 a 100%, todos os Conselhos atingiriam no máximo 60% em suas realizações.
Na unidade 05, com o tema Funcionários; em primeiro lugar cidadãos, é grande a mudança no quadro qualitativo das escolas em relação aos funcionários, e isso deve-se a modalidade de educação de jovens a adultos EJA e a exigência de no mínimo o ensino fundamental para os concursos públicos. Com isso muda o rumo da qualidade da educação de duas maneiras ao mesmo tempo sendo funcionários são pais e esse reflexo vai aflorar
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