O Menino de Engenho

Colégio Estadual Joaquim Fagundes dos Reis

Ensino Médio Politécnico

Menino De Engenho

Nome: Roberta Dal’Maso Rebelatto.

Professora: Noeli Konig.

Disciplina: Literatura.

Turma: 304.

Editora: José Olympio

Autor: José Lins do Rego.

Edição: 80ª

Ano: 2001

Passo fundo, Maio de 2015.

Menino De Engenho

Retrata há historia de um menino, chamado Carlinhos, que aos quatro anos de idade perdeu a mãe assassinada pelo pai. Quando ele acorda pela manhã, acaba ouvindo vários gritos vindos do quarto de seus pais. Ao chegar no quarto se depara com sua mãe banhada de sangue, que recém tinha sido morta pelo seu pai. O empregado, conta que viu o pai do menino com o revolver na mão e sua mãe estirada no chão. Após três dias da tragédia o menino é levado para o engenho de seu avô materno José Paulino.

Quando chegou à fazenda da qual sua mãe Clarisse já havia falado, descrevendo-a como um paraíso, mas como nunca tinham ido devido á difícil relação entre o seu avô e seu pai. Todos queriam conhecer o menino de Clarisse. Uma moça que era muito parecida com sua mãe foi logo abraçando e beijando-o, que era a tia Maria, que ao longo dos anos acaba tentando preencher com carinho a ausência da mãe de Carlos.

Na fazenda de Santa Rosa conheceu o engenho, as plantações de cana e tipos de maquinário de todo o lugar. Cresceu entre as negras que trabalhavam na senzala, mesmo após a abolição. Ouvindo histórias, como as da velha Totonha que às vezes passava pelo engenho e as histórias de seu avô sobre os fatos do engenho que prendiam a sua atenção bem diferente daquelas da velha Totonha, que também marcaram a infância de Carlinhos.

Fez amizades com os primos onde pode conhecer um mundo livre e cheio de aventuras, passava o dia pela fazenda brincando na lama, fazendo travessuras e nadando no rio. Tinha também, a tia Sinhazinha, irmã de sua avó, era ela quem tomava conta da casa grande, mandava nas negras e levava a chave da despensa que guardava todas as frutas e doces. Fez também amizade com sua prima Lili, uma menina magrinha e branca de olhos azuis parecia um anjo, era a filha de tia Maria, ela sempre vivia nos remédios. Certo dia amanheceu vomitando preto e com febre. No dia seguinte Carlos recebe a notícia que sua prima tinha morrido.

Com a chegada do inverno, veio á cheia do rio que chegou muito forte, acabou destruindo casas, as plantações, matando os animais e os negros.

Carlinhos ganhou um carneiro, chamado de Jasmim, com selas e rédea para montar dava lhe banho com sabonete e penteava sua lã, saía para passear pela fazenda cavalgando, passava na casa dos empregados do engenho e brincava com os filhos deles.

Vieram umas primas do Recife, fez amizade com uma delas, a mais velha. Sempre