O PAPEL DO INDIVIDUO E O MEIOAMBIENTE
Por: Quênia Maria Borges • 18/10/2018 • Trabalho acadêmico • 1.330 Palavras (6 Páginas) • 139 Visualizações
O PAPEL DO INDIVIDUO NA RECO NSTRUÇÃO DE SEU AMBIENTE
Introdução: A degradação socio a mbiental é latente e origina -se nas dificulda des e a lterações sociais como desigualdade socioeconômica , modo de produção predatório , concepção antropocêntrica, entre outros. É ne cessário que cada indivíduo perceba seu papel fundam ental na alteração de stes fatores para que possa reverter e ste processo e seu ambiente seja restabelecido e reconstruído de forma a retardar seu a vanço final. Desenvolvimento: Começando pelas desigualdades soci oeconômicas , verificamos que, e nquanto parte da sociedade justifica sua busca pela produt ividade e acumulo de be ns como necessária, outra parte sequer tem a oportunidade de acumular, pois está l utando por simplesmente sobreviver e arcar com de spesas essenci ais de uma família. E sta diferença de objetivo e de visão somente reforça a desigua ldade mantendo cada indivíduo cego às necessidades do am biente, de equilíb rio nas relações e no uso de suas matérias -primas. Estes desequilíbrios mantem ativo o modo de produção predatório, sem qualquer t ipo de reposição, ma nutenção de existência do sistema de produção ou preoc upação com o futuro da e xistência de maté rias-primas que justifiquem a busca desenfreada de seu acumulo material momentâneo. A conc epção de que o homem é a parte mais importante da natureza e de que esta permanece à sua di sposição, como se subjugada à sua vontade ou e xistindo excl usiva ment e para lhe fornecer lucro , c onforto e bem-estar além de equi vocada por nã o ser emba sada em qualquer fundamento prático é errônea por ser uma visão de um micro processo qu e , como um vírus, exterm ina o sistema de dentro para fora: A c ada vez que o ser de strói uma área imaginando aumentar sua matéria-prima e consequentemente seu lucro, não visualiza o custo que terá para reparar e ste dano ca usado ao ambiente e m que ele mesmo está inserido. E sta visão dim inuta, parcial e lesionada, desenvolvida espec ialmente depois da gra nde industrialização t em resultado em grande consumismo . Porém , bem le ntamente, os indivíduos começam a enxergar que não há limite, a menos que se mude a atitude predatória. Um dos resultados m ais apare ntes desta visão é o i nício dos proc essos de recic lagem de materiais. Ainda m uito longe do ideal de depredar menos, produzir menos e consumir menos pa ra precisar repor m enos, ao menos é uma vi são d e que o e xcesso de lixo, das toneladas produzidas e despej adas e m postos de coleta todos os dias e que m uitas vezes segue para locais im próprios como lixões a céu abert o, fomenta problemas soci ais e a mbientais, e tornando inviável a l ongo pra zo o e stilo de vida consumista a dotado pela maior pa rte da sociedade . O que se sabe hoje é como consumir intensamente, ação esta que resulta inevitavelmente em lixo. Esse e ntulho diário precisa invariavelmente seguir um ciclo e ficaz de coleta a dequada, reciclagem e processamento para que não ape nas nós como também as futuras gerações possam aprecia r os confortos propiciados pela tecnologia.
Conclusão: A única forma de interrompermos este c iclo é a través da consciência de estarmos inclusos no e cossistema, tão importantes quanto qualquer ser, dentre os quais nenhum desempenha função mais ou menos preponderante, mas sim interdepen
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