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Projeto De Pesquisa

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Por:   •  9/10/2013  •  4.748 Palavras (19 Páginas)  •  400 Visualizações

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE TOCANTINS/FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA. CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - EAD ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV

Projeto de Pesquisa

MORPARÁ-BA

2009

KELLEN RIBEIRO DE CARVALHO BESSA

Colocar o nome da outra participante

Projeto de Pesquisa

Projeto de Pesquisa como exigência legal do curso de Pedagogia da Fundação Universidade do Tocantins/faculdade educacional da Lapa.

MORPARÁ-BA

2009

1. Tema da Pesquisa

Leitura e escrita.

1.1 Delimitação do Tema

Pesquisa em foco aconteceu nas Escolas municipais da cidade de Morpará com criança de 06 a 10 anos. .

2. Problema

Temos visto que a leitura no cotidiano escolar chega a ser cada vez mais apenas como uma prática mecânica de aprendizagem e que há uma separação entre ”aprender a ler” e depois “aprender a ler e escrever”, uma vez que a importância do entendimento dos usos sociais da língua é algo fundamental no processo ensino aprendizagem. Percebe-se que os alunos estabelece um contato com o mundo da leitura, através dos livros que tem na escola, e que a escola procura trabalhar, a leitura como prática social, pois reconhece a sua importância na vida do homem como necessidade de transformar suas condições para melhor compreensão do próprio ato de ler. Então porque a leitura e escrita é tão deficiente nas Escolas em todo Brasil e principalmente em nossa comunidade?

3. Justificativa

A leitura na escola tem sido fundamentalmente, objeto de ensino. Para que possa constituir também objeto de aprendizagem, é necessário que faça sentido para o educando, isto é, a atividade de leitura deve responder do seu ponto de vista o objetivo de realização imediata.

A missão da escola é formar cidadãos capazes de compreender os diferentes textos que leu. Para isso, faz-se necessário que o educador trabalhe em sala de aula com atividades que desperte o gosto e o compromisso pela leitura. Essas atividades culturas respeitando as diferenças entre os dialetos. A leitura deve ser feita espontaneamente em grupo, individualmente, em silencio ou em voz alta.

Portanto, para o educando compreender o que leu, utilizam sua experiência de vida, as informações que têm sobre os estilos do texto, sua finalidade, a linguagem utilizada e suas vivências lingüísticas.

A leitura é um processo de interação entre o autor e o leitor mediada pelo texto, desta forma a leitura vai além de uma simples decodificação, ela se estende a um campo bem mais vasto que compreende a interação, a análise, a interpretação, a dimensão, em fim, a leitura só tem sentido quando nos transmite real significado. (FRANCO, 1997: 45).

A leitura é uma tarefa muito mais complexa do que pode parecer. Não se trata apenas de decifrar um código comum a grande parte da população, mas dominá-lo tão intensamente que se possa estabelecer um verdadeiro diálogo entre o leitor e o texto.

A língua tem uma função essencial na comunicação, onde o importante é entender o sentido e o significado das coisas, ampliando o processo de compreensão que o educando adquire ao relacionar a representação simbólica do significado de um texto com o seu conhecimento de mundo.

O mundo da escrita é complicado e caótico no seu aspecto gráfico, quanto mais se juntarmos o mundo dos significados carregados pela escrita, cabendo a leitura atuar neste universo.

A atual concepção da leitura entende o leitor como condutor do texto, interpretando-o de acordo com o seu momento histórico, a sua visão de mundo, estabelecendo a intertextualidade, favorecendo um trabalho rico com a linguagem.

Embora a formação de leitores seja um compromisso escolar, esta tarefa está dividida com outros núcleos sociais como a família, a comunidade e os meios de comunicação; ainda assim, recai sobre a escola a organização e a. sistematização da leitura tendo como principais agentes nesse processo, o educador e o educando.

A importância do ato de ler, “a leitura da palavra é precedida da leitura de mundo. Aprender ler é aprender a ler o mundo, compreender o seu contexto, mais numa relação dinâmica estabelecer vínculos entre linguagens e realidade”. (FREIRE, 2000:11).

A leitura começa a partir do contexto social em que vivemos, pelas relações que estabelecemos com o outro e o mundo, os quais se constitui em nosso repertorio, isto é, nossas histórias pessoais, nossas leituras de vida.

O papel do educador é de grande valia frente às novas propostas pedagógicas, pois, o mesmo exercer na escola a função de facilitador na aprendizagem, estimulando interesses, observando comportamentos e criando situações desafiadoras, oferecendo ao educando estratégias para desenvolver as diferentes competências necessárias a leitura.

Ler não é decodificar, mas para ler é preciso saber decodificar. (SOLE, 1998:52).

A leitura é um processo de descoberta, como a busca do saber cientifico outras vezes requer uns trabalhos pacientes, perseverantes, desafiador, semelhante a pesquisa laboratorial. Assim, o ensino inicial da leitura deve garantir a interação significativa e funcional da criança com a língua escrita, como o meio de construir os conhecimentos necessários para poder abordar as diferentes etapas da sua aprendizagem.

É imprescindível que o educador das séries iniciais do Ensino Fundamental trabalhe em sala de aula explorando os conhecimentos dos educandos através de linguagens plásticas, gestuais, musicais etc.; Objetivando trazer a vivencia dos educandos a um exercício dialogo e intertextual, enriquecendo a ligação dos livros com o conhecimento prévio do educando. Dessa forma, aumentando a competência da leitura não somente no domínio de técnicas de aprendizagem, mas também na capacidade

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