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Questões Para Semana de Estudos Intensivos

Por:   •  16/9/2021  •  Monografia  •  767 Palavras (4 Páginas)  •  221 Visualizações

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Questões SEI – 6º ano

Habilidade (EF06LI01) - Interagir em situações de intercâmbio oral, demonstrando iniciativa para utilizar a língua inglesa.

O que você diria, em inglês, nas seguintes situações? 

  1. –  Ao cumprimentar o diretor da escola pela manhã:
  1. Goodbye
  2. Good Morning
  3. Good Afternoon
  4. Good Evening

  1. – Ao se despedir de um amigo depois da aula:
  1. Bye bye
  2. Good Night
  3. Last go
  4. Pay attention

Questões de Português – 9º ano

Habilidade

(EF89LP16A) Analisar a linguística aplicada a textos noticiosos e argumentativos, por meio das modalidades apreciativas, viabilizadas por classes e estruturas gramaticais.

(EF08LP01C) Refletir sobre os tipos de fatos noticiados, comentados e escolhas do que noticiar.

Leia o Texto abaixo:

“Meus 15 Anos: O Filme” é um filme inspirado no livro “Meus 15 Anos”, da autora Luiza Trigo. O filme foi lançado em 15 de junho de 2017. Leia, abaixo, a resenha crítica do filme para responder às questões: MEUS 15 ANOS: O FILME Não é preciso muito tempo de “Meus 15 Anos” para que qualquer pessoa, deixando o cinismo de lado, comece a se interessar pelo filme. E a causa disso tem nome e sobrenome: Larissa Manoela. A atriz, de 16 anos, tem carisma de sobra para conduzir o filme, no papel da protagonista Bia, que, meio a contragosto, ganha uma festa de debutante com tudo o que manda a tradição. É difícil imaginar outra menina capaz de segurar a personagem com graça e driblar os estereótipos que aparece pelo caminho. Bia tem 14 anos e é o patinho feio da escola. Nada que o cinema já não tenha mostrado à exaustão, mas Larissa e a diretora Caroline Fioratti conseguem algum frescor aqui, exatamente por saber que estão lidando com um material que já foi mais do que explorado. A protagonista é criada pelo pai viúvo (Rafael Infante), que ganha a vida fazendo eventos fantasiado de coisas estranhas – numa das primeiras cenas, vai buscar a filha na escola vestido de taco mexicano. A garota praticamente não tem amigos e está naquela fase que Britney Spears bem definiu: “Não é mais uma menina, mas também ainda não é uma mulher”. É um momento de transição, no qual tudo é novidade e tudo assusta, exatamente por isso. É quando começam a surgir pressões desconhecidas e escolhas precisam ser feitas. Seu único amigo é Bruno (Daniel Botelho, excelente também), com quem formou uma dupla musical, que compõe canções sem muitas ambições, apenas para se divertir. Sem que Bia saiba, seu pai a inscreve num sorteio para ganhar uma festa de debutante, promovido por um shopping, e ela acaba ganhando. É quando o patinho feio deverá passar pela transformação – assinada pelos personagens de Polly Marinho e Victor Meyniel, que também funcionam como os alívios cômicos do filme. A diretora, estreante no cinema, e que já fez a série infanto-juvenil A Grande Viagem (exibida pela TV Brasil, no começo do ano), demonstra talento e sensibilidade ao criar o universo de uma garota do presente. O filme dialoga com clássicos do gênero, como os filmes de John Hughes, mas aqui diminui um pouco o tom. Ao invés da comédia, faz um drama com toques de humor, mais concentrado no duro processo de aprendizagem e amadurecimento – algo que nunca é fácil, por mais que pareça vir embalado em glamour e conduzido por um príncipe durante uma valsa. Alysson Oliveira

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