REALIDADE SOCIOEDUCACIONAL BRASILEIRA
Pesquisas Acadêmicas: REALIDADE SOCIOEDUCACIONAL BRASILEIRA. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: jackson.lourenzo • 28/10/2013 • 680 Palavras (3 Páginas) • 1.344 Visualizações
NÚCLEO DAS LICENCIATURAS
REALIDADE SOCIOEDUCACIONAL BRASILEIRA – 1º PERÍODO
Acadêmicos: Jackson
QUESTÕES-PROBLEMA: NO ITEM 3 DO TEXTO, AO ABORDAREM AS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO ESCOLAR, OS AUTORES AFIRMAM QUE AS NOÇÕES QUE AS PESSOAS TÊM SOBRE O MUNDO, SOCIEDADE E SER HUMANO DIRECIONAM SUA VISÃO SOBRE A EDUCAÇÃO ESCOLAR. OS AUTORES CITAM SAVIANI (1984) QUE, AO ANALISAR A MARGINALIZAÇÃO ESCOLAR SOFRIDA PELAS CRIANÇAS DAS CLASSES SUBALTERNAS, CLASSIFICA AS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO EM TRÊS TEORIAS.
A) QUAIS SÃO ESSAS TRÊS TEORIAS? DESCREVA CADA UMA DELAS.
B) COM BASE NO QUE SAVIANI PROPÕE ACERCA DA TEORIA HISTÓRICO-CRÍTICA, EXPLIQUE DE QUE FORMA NÓS, PROFESSORES, NO COTIDIANO DO TRABALHO DOCENTE JUNTO AOS ALUNOS E À COMUNIDADE, PODEMOS CONTRIBUIR PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL.
(A) R: Teoria não critica; educação que não consideram os problemas e a estrutura social como influenciadores. Fala das diferenças entre a pedagogia tradicional, a nova e a tecnicista e sua relação com o problema da marginalidade:
R: Teoria critico-reprodutivistas; subdivididas em teoria de sistema enquanto violência simbólica, Teoria da Escola Enquanto Aparelho Ideológico do Estado (AIE) e Teoria da Escola Dualista). Neste caso, de forma oposta, a educação aparece como fator agravante, através da discriminação e responsável pela marginalidade. Por último, propõe uma Teoria Crítica da Educação. Saviani frisa que os dois primeiros grupos explicam a marginalização na forma da relação entre educação e sociedade. A sociedade é apontada como grande culpada nesse caso, mas no meu ponto de vista ela ficaria em segundo lugar, porque a principal causa da marginalidade nasce na família.
Teoria historico-critica; Segundo Saviani, a Pedagogia Histórico-Crítica, embora consciente da determinação exercida pela sociedade sobre a educação, fato que a torna crítica, acredita que a educação também interfere sobre a sociedade, podendo contribuir para a sua própria transformação, fato que a torna histórica.
Saviani chega a dizer que Pedagogia Histórico-Crítica e dialética são sinônimos e que só não usa o termo “dialético” porque, de um lado, há muito simplório que não sabe o que “dialético” quer dizer, pensando que dialético é a mesma coisa que dialógico e, de outro, há muito iluminado que pensa que já sabe o que dialético quer dizer, e, portanto, não pergunta, assim impedindo que se explique .
É preciso registrar que esta teoria, como até aqui descrita, não só pouco tem de inovador, como menos tem ainda de revolucionário. O que Saviani definiu como Pedagogia Histórico-Crítica, até aqui, poderia ser entendida da seguinte maneira: uma teoria pedagógica, para ser histórico-crítica precisa reconhecer que a educação é determinada socialmente, mas também admitir que ela possa transformar as condições sociais.
(B) R: Como o observado, educação e política são práticas distintas e convém não confundi-las, o que poderia resultar em um politicismo pedagógico ou em
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