RELATÓRIO DA ENTREVISTA PARA ANALISE DE DADOS PARA UMA INVESTIGAÇÃO E PRÁTICA NA ÁREA DE EDUCAÇÃO DOS SURDOS
Por: JULINHA15 • 14/4/2016 • Pesquisas Acadêmicas • 2.845 Palavras (12 Páginas) • 608 Visualizações
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE
CENTRO MULTIDISCIPLINAR
CAMPUS FLORESTA
CURSO DE LICENCIATURA EM CIENCIAS BIOLÓGICAS
RELATÓRIO DA ENTREVISTA PARA ANALISE DE DADOS PARA UMA INVESTIGAÇÃO E PRÁTICA NA ÁREA DE EDUCAÇÃO DOS SURDOS
DISCENTE: Alaim Igor Rodrigues Lima, Demetrius do Nascimento Melo, Elcimar Rodrigues da Silva, Júlia Dias do Nascimento e Rosileide Braga dos Santos.
CRUZEIRO DO SUL - MARÇO DE 2016
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE
CENTRO MULTIDISCIPLINAR
CAMPUS FLORESTA
CURSO DE LICENCIATURA EM CIENCIAS BIOLÓGICAS
RELATÓRIO DA ENTREVISTA PARA ANALISE DE DADOS PARA UMA INVESTIGAÇÃO E PRÁTICA NA ÁREA DE EDUCAÇÃO DOS SURDOS
Trabalho orientado pela Prof.ª. Maria Arlete Costa Damasceno, elaborado pelos os acadêmicos Alaim Igor Rodrigues Lima, Demetrius do Nascimento Melo, Elcimar Rodrigues da Silva, Júlia Dias do Nascimento e Rosileide Braga dos Santos para conclusão da disciplina Língua Brasileira de Sinais-LIBRAS.
CRUZEIRO DO SUL - MARÇO DE 2016
AGRADECIMENTOS
Nossos agradecimentos são destinados primeiramente a Deus, que proporcionou saúde e proteção, permitindo assim que pudéssemos desenvolver esta atividade.
Agradecemos também à nossa família, que mesmo não tendo ligação direta ao trabalho, nos forneceram as condições necessárias para efetuar a entrevista. Eles sempre nos ajudaram, nos apoiaram em nossas escolhas e em nossa jornada acadêmica, cuidando e renovando nossas forças neste longo percurso, e, mesmo longe, oferecem todo o apoio necessário para seguir em frente.
Nosso sincero agradecimento a professora Maria Arlete Costa Damasceno, responsável pela a disciplina de Libras, que se mostrou uma excelente profissional, prestando auxílio, sendo paciente, colaborando com tudo que fosse necessário e esclarecendo dúvidas. Por isso lhe somos grandemente grata, bem como, também, por seu incentivo.
E por fim, à escola São José, a diretora Sernízia Correia pela a receptividade, em especial a intérprete Ana Paula Souza Freitas, pela sua colaboração e paciência. E ao aluno ouvinte do Colégio Cristão Cruzeiro, Gustavo Costa Barroso pela valiosa contribuição.
Obrigada a todos pela oportunidade concedida.
LISTA DE FIGURAS
Figura | Descrição | Pág. |
01 | Sala de Recursos | 16 |
02 | Livros e Materiais Didáticos. | 16 |
03 | Computadores, utilizando a internet como ferramentas para um melhor aprendizado. | 17 |
04 | Apoio dos professores e presença dos alunos ouvintes na sala de recursos. | 17 |
05 | Métodos de ensino. | 17 |
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
2.2 Objetivos específicos
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXOS
1 INTRODUÇÃO
No Brasil, historicamente, as pessoas surdas têm sido excluídas do espaço escolar onde tem se efetivado a aquisição da linguagem oral e escrita daqueles que frequentam as classes regulares. “Por muitos e muitos anos os surdos foram atendidos em sua escolarização em instituições filantrópicas: institutos, associações, etc”. (ARAÚJO & FONTE, 2009).
A história da educação do surdo é marcada por correntes filosóficas distintas, que devem ser bem compreendidas em seu momento histórico de forma a contribuírem para a construção de uma proposta bilíngüe (LIMA, 2006).
Lima (2006) ainda diz que esta proposta bilíngüe traz uma grande contribuição para o desenvolvimento de uma criança surda, pois reconhecem a LIBRAS como uma língua, com todo o potencial expressivo de uma língua oral e como instrumento de fortalecimento de estruturas lingüísticas.
A Lei n° 10.436/02 reconhece a Língua Brasileira de Sinais como meio legal de comunicação e expressão, determinando que sejam garantidas formas institucionalizadas de apoiar seu uso e difusão, bem como a inclusão da disciplina de Libras nos 27 F mudanças estruturais para uma inclusão ética cursos de formação de professores, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs (QUADROS, 2008).
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB, nº 9394/1996) estabelece que os sistemas de ensino deverão assegurar, principalmente, professores especializados ou devidamente capacitados, que possam atuar com qualquer pessoa especial na sala de aula. Em muitas “escolas inclusivas” da rede regular de ensino, a atual inclusão dos alunos surdos se faz por intermédio de um intérprete. Este tem por função traduzir, para a língua de sinais, o que professor está falando (RIJO, 2009).
Rijo (2009) enfatiza também que o processo de inclusão só é consolidado, quando é criado um ambiente favorável, no qual, o aluno surdo possa desenvolver suas potencialidades. Neste sentido, é preciso que o sistema de educação disponibilize para as escolas, os recursos necessários a este processo. No entanto, muitas escolas que recebem estes alunos não disponibilizam destes recursos. Sendo assim, o aluno surdo é integrado nesta escola, porém, não é incluído.
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