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Resumo do Filme: Escritores da Liberdade

Por:   •  15/3/2016  •  Resenha  •  814 Palavras (4 Páginas)  •  2.150 Visualizações

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  1. INTRODUÇÃO

O protagonista central da história é a Professora Erin Gruwell entra no sistema de ensino no âmbito da implementação da reforma educacional. Confrontado com tumultos e incidentes violentos de base racial desenvolvido na cidade de Los Angeles, em 1992, decidiu-se implementar o "programa de integração" destinada a superar estes problemas a partir da convivência e integração em uma instituição que vamos todos: a escola.

Sala de Aula 203, especialmente constituída por estudantes de que não era esperado qualquer tipo de sucesso, condenado, e a intenção institucional para conservar até o descaso e abandono foram tomando seu pedágio.

Um curso difícil, grupo multi-étnico de adolescentes e racialmente dividida e infestada de gangues, que eram lutas diárias e assassinatos eram comuns às experiências individuais de cada aluno. Alguns deles eram sem-teto, apoio familiar, e muitas famílias não estruturadas forneceram-lhes com a violência doméstica. Há uma coisa que eles parecem ter em comum: eles professam a odiar uns aos outros e a intuição de que o sistema educacional é limitada para armazenar em qualquer lugar antes que eles são velhos o suficiente para desaparecer. Sala de Aula 203 jovens vão gastar o tempo e, em geral, são devido a exigências externas, como a ameaça de maior institucionalização (como criminoso ou reformatório). A relação com o saber e professores que circulam ao redor da sala de aula é inimizade. É difícil para qualquer professor para obter a sua atenção e colaboração, que é por isso que a escola tem pouco interesse nesses jovens a se desenvolver como indivíduos, considerando casos perdidos.

  1. MATERIAL E MÉTODOS

A pesquisa realizada para o referente trabalho foi feita com base no texto “Formação de Professores – Saberes da Docência e Identidade do Professor” e no livro “Saberes pedagógicos e atividade docente”. Para a realização deste resumo expandido todos os artigos foram pesquisados no mês de jnunho de 2015.

3. ESCRITORES DA LIBERDADE

O filme “Escritores da Liberdade” logo de início, aborda os ideais de uma professora recém-formada a procura de fazer a diferença em sua profissão.’ O que ela encontra naquela turma de inglês não é muito diferente do que é encontrado no Brasil, jovens os quais não vêem a educação como fonte de um futuro melhor e encaram a escola como algo ruim que não vai acrescentar nada em suas vidas. Ainda assim motivada por seus ideais, ela aceita o cargo de professora de então titulada “turma problema”.

Em uma realidade muito próxima a nós, a professora encontra alunos em a sua aula desmotivados, culturalmente desfavorecidos por indiferenças, injustiças, descaso, violência e pobres em perspectivas. Alem disso, não se depara com professores e diretores liberais e dispostos a acolher a nata da alteridade; ao invés disso, tem diante de si um universo preconceituoso e resistente.

Ao perceber todos os problemas e histórias que a cercava por estes estudantes e instituição de ensino, Erin chega a questionar sua vocação e o papel do educador. Mas, a partir do momento em que uma caricatura desenhada por um dos alunos, com o objetivo de humilhar um dos estudantes negros, vai parar em suas mãos. Ela então pediu a classe à participação ativa em suas aulas, entregou aos seus alunos um caderno para que escrevessem diariamente, suas próprias histórias, seus conflitos internos, enfim, sua própria vida em palavras escritas. Completando sua tática, indicou a leitura de livros que retratavam histórias de “heróis” da humanidade, como: “O diário de Anne Frank”. A partir deste momento, a jovem professora passa a encontrar caminhos alternativos para sensibilizar seus alunos, através de um inusitado paralelo entre o contexto racial atual nos Estados Unidos e o Holocausto, praticado durante a Segunda Guerra Mundial contra judeus, negros e outras raças consideradas inferiores pelos nazistas. Erin através dessa alternativa começa a transmitir a estes jovens noções fundamentais sobre tolerância, respeito, aceitação das diferenças e convivência pacífica.

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