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Resumo do Filme - Escritores da Liberdade

Por:   •  18/11/2020  •  Trabalho acadêmico  •  498 Palavras (2 Páginas)  •  490 Visualizações

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Resumo do Filme - Escritores da liberdade

O filme conta como a relação pedagógica gera o aperfeiçoamento de laços afetivos, dando importância na interação do professor com o aluno. Pois foi através dessa interação que a professora desenvolveu um projeto para que seus alunos lessem “O Diário de Anne Frank” e que escrevessem seu próprio diário, contando tudo o que quisessem referente às suas vidas. Por fim houve uma mudança muito grande no desempenho de toda a turma, que a partir de então fazia de tudo para que a sala não perdesse essa relação.

Nesta escola há um grande questão social e étnico entre os alunos, já que negros, brancos, asiáticos e hispânicos são obrigados a manter uma relação nesse pequeno espaço. Até mesmo na sala de aula, foram criadas pequenas gangues, com limites pré-estabelecidos. Erin, é recém graduada, e chega cheia de ideais românticas e de sonhos em meio a esse conflito.

Logo que chega, acaba vendo seus ideais falhados, já que a realidade que encontra é completamente diferente da que imaginava. No lugar de alunos empenhados em atividades sociais, ela encontra um grupo de adolescentes totalmente marginalizados, e ao invés de professores engajados com a causa, encontra um universo completamente resistente e preconceituoso.

No primeiro dia de aula, Erin já começa a ter uma ideia do universo caótico e violento que terá que encarar. A escola, no passado já havia sido considerada um centro de excelência, mas depois da entrada desses alunos, a escola perdeu seus melhores alunos e passou a ser vista como a escória da sociedade, transformando-se em um lugar de constantes brigas e de gangues.

Erin enfrentou várias dificuldades para alcançar seu objetivo. Mas teve muita paciência e principalmente talento para mostrar a esses alunos o poder do coletivo. Assim, um grupo que antes era totalmente dividido, passa se unindo e vendo que tinha muitas coisas em comum.

Análise do filme

Trata-se de uma escola tradicionalista preocupada em reproduzir os ideais superiores, mas ocorre uma quebra de paradigmas pela professora Gruwell que associa os conteúdos pedagógicos a realidade social dos alunos e aos saberes trazidos por eles, se apropria da teoria crítica como modelo de transformação da identidade individual. Diante dessa percepção curricular a sala de aula que no início do filme apresentava-se violenta e indisciplinada, tornou-se participativa e unida, integrada em torno da figura da professora que representava o modelo de orientadora e mediadora dos conhecimentos adquiridos pelos alunos.

Com a separação dos grupos eles começaram a ver quem era seus companheiros de salas e que eles tinham muitas coisas em comum, no final a turma já não parecia nada com a que era no começo do filme, interagiam uns com outros e ainda participavam da aula até leitura de livros los começaram a fazer.

O espaço físico do colégio é excelente, abrigando um grande número de alunos. A estrutura é ampla, com muitos espaços externos, armários para os alunos guardarem seus pertences, salas de aula grandes e bem iluminadas, mas sem presença de quadras para atividades ao ar livre.

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