Resumo do capitulo 6 do livro o Monge e o Executivo
Por: Bruna Viana • 19/4/2015 • Trabalho acadêmico • 396 Palavras (2 Páginas) • 12.219 Visualizações
Resumo 6° capitulo
O monge e o Executivo
No capitulo seis o autor James C. Hunter, menciona o práxis e diz que nosso pensamento e sentimento, influência em nosso comportamento e nosso comportamento pode também nos influência o nosso pensamento e sentimentos como na guerra entre países nos desumanizamos os soldados inimigos assim ficara mais fácil de matar uma pessoa da mesma espécie mas se você tiver pensamentos positivos para com as pessoas terá mais facilidade de ter sentimentos positivo pra com a ela.
Nesta parte do capitulo o autor fala sobre responsabilidade muitas pessoas não assumem suas devidas funções e simplesmente ignoram, a muitos nossos hospitais, nas alas psiquiátricas muitos assumem muita responsabilidade e acabam neuróticos e tudo oque acontece é culpa dele como “o tempo esta ruim porque não rezei de manha” assume responsabilidade desnascerias e acaba desse jeito, e outros que colocam culpam situações antigas para justificar o seu erro presente como a mãe que matou seus filhos e colocou culpa por ter sofrido abuso sexual quando era criança.
E tudo isso que acontece que baseamos muito na teoria de Sigmund Freud, que esta tudo estar determinado e acredita que todo evento tem uma causa de um modo geral. E também afirma que não temos o livre-arbítrio que isso é só um ilusão. E com o determinismo ajuda as pessoas se comportam dessa forma culpando outras pessoas pelos seus atos.
O autor fala sobre um acontecimento de um personagem do livro , quando criança na escola seu professor disse a ele que só faria duas coisas na vida era morrer e pagar impostos, depois em casa mencionou para seu pai oque seu professor disse , e seu pai discordou e disse a ele que terá que faze duas coisa na vida morrer e fazer escolhas, porquê no final nos devemos fazer escolhas a respeito ao nosso comportamento e não fugir da responsabilidade.
Por fim o James fala sobre o objetivo de ensinar o que não é natural. Através da disciplina podemos fazer com o que não natural se torne natural e consequentemente um habito.
Somos criaturas de hábitos e para tal alguns estágios são necessários para adquirir novos hábitos ou habilidades, pois eles geram comportamentos aplicados à liderança. Assim, o autor cita quatro estágios:
Estagio um, inconsciente e sem habilidade; estagio dois, consciente e sem habilidade; estagio três, consciente e habilidoso e estagio quatro, inconsciente e habilidoso.
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