SERVIÇO SOCIAL

2 DESENVOLVIMENTO

Está no DNA brasileiro conviver com diversidade étnica. O país tem um caráter mestiço, multicultural, pacífico, suavizado em seus traços racistas. Em momentos diferentes da história brasileira, houve grande demanda de mão-de-obra, 192 milhões de brasileiros diluíram-se em um milhão de estrangeiros, dos quatro cantos do mundo. Uma forte geração, com sotaque latino-americano, com cores da África, olhares do oriente.

O Brasil do século XXI tem um contingente migrante temporário, e definitivo, alguns vêm com destino certo outros só alimentados por sonhos. O Brasil tem feito alguns acordos para regularizar a situação dos imigrantes, como o Processo de Anistia de 2009 regularizando a entrada estrangeira a partir de Fevereiro de 2007.

É preciso reconhecer que a não-migração também é associada à pobreza, à miséria, à violência e a todas as formas de exploração comumente relacionadas com a migração – muitas vezes de modo ainda mais exacerbado. (Martine, George)

O Brasil busca a inserção dos estrangeiros eles têm vindo ao Brasil por meio de abertura de empresas que aplicam recursos no Brasil. Há profissionais qualificados que vêm ao Brasil implantar profissões, contribuir para o desenvolvimento do país, repassando conhecimento e experiências aos trabalhadores brasileiros.perfil migratório e a tecnologia

Com o final da escravidão abriu-se espaços para ondas migratórias, subsidiadas numa transição para o trabalho assalariado. A mão de obra Européia veio suprir o Brasil, no começo do século XX, a elite brasileira tinha uma teoria que era o embranquecimento da população. Hoje os motivos são outros, é a busca por melhores condições de vida, nas grandes metrópoles, causando a desigualdade social pelas condições subumanas dos trabalhadores.

Esses movimentos migratórios estão diretamente relacionados ao processo histórico de formação e ocupação do território brasileiro. No bojo desse processo também estão as explicações dos motivos que levaram à concentração econômica e demográfica

e às disparidades que caracterizam os níveis de renda das diversas regiões do país. (Oliveira, Carlos)

O perfil migratório hoje, tanto interno como externo está inserido, no envolvimento da economia, com seu crescimento no âmbito internacional. A influência da tecnologia trouxe transformação ao mundo, mas ao mesmo tempo desemprego. Diante da globalização o horizonte do se estende ao mudo, pelo cinema a televisão, para o migrante não há fronteiras.

Os avanços tecnológicos influenciam o homem a formar ideologias a fim de justificar realidades. A mídia como instrumento mistificador de relações sociais procura camuflar a visão das camadas populacionais, para não aguçar as contradições, evitando assim conflitos sociais, das classes.

A informática aplicada à educação tem funcionado como instrumento para a inovação, por se tratar de uma ferramenta poderosa e muito valorizada pela sociedade. Facilita a criação de propostas ganham hoje a atenção de professores coordenadores, diretores, pais e alunos.

Os meios tecnológicos encarregam de mostrar a visão ideológica das desigualdades sociais, mostrando a capacidade de cada um, os capazes possuem e os incapazes, não possuem. A ideologia fragmenta as relações, as superestruturas condicionam a pensar a agir, a migrar, não migrar.

A diferença salarial constata que a mulher migrante está em desvantagem para o homem, mas o trabalho nacional, não está segregado em teorias de condição de migração. A região sudeste é que mais está em evidência pelos ganhos, tanto homens como mulheres, devido ao grau de instrução.

O papel do estado seria empreender ações mais eficazes no processo migração, amenizando o processo negativo. Literaturas especializadas identificam várias medidas, que podem ser aplicadas, na integração entre as comunidades, isto reduziria significativamente os problemas das comunidades.

Em matéria de política de migração a globalização fará cada vez mais necessária a transação de controle migratório, a permanência da reunificação das fronteiras, e a mudança de uma pessoa