Uma Forma de Interpretação sinótica, Mark
Por: dudusmagalhaes • 26/6/2019 • Trabalho acadêmico • 4.598 Palavras (19 Páginas) • 293 Visualizações
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................... 3
2. ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO NARRATIVA.................................................................. 4
2.1 PROPOSTA DE ESTRUTUA LITERÁRIA........................................................................4 2.2 HIPÓTESE DE ORGANIZAÇÃO DE MARCOS............................................................... 5
2.3 ORGANIZAÇÃO NOS OUTROS SINÓTICOS..................................................................5
3. CRÍTICA DAS FORMAS.................................................................................................... 5
3.1 TRÊS FORMAS DIFERENTES .......................................................................................... 5
3.2 CASOS CONCRETOS.........................................................................................................6 3.3 ONDE SE APRESENTA?.................................................................................................... 7
3.4 ONDE O TEXTO DIVERGE?............................................................................................. 7
4. CRÍTICA LITERÁRIA - (Marcos 8,27 – 9,1)..................................................................... 8
4.1 DITOS ISOLADOS...............................................................................................................8
4.2 TODOS OS DITOS DO BLOCO..........................................................................................8
5. COMPARAÇÃO SINÓTICA.............................................................................................. 8
5.1 ANÁLISE SINÓTICA DE MARCOS 13............................................................................. 8
5.2 ANÁLISE COM O DISCURSO ESCATOLÓGICO........................................................... 8
5.3 ANÁLISES DE PARALELOS E AS ALTERAÇÕES........................................................ 9
5.4 BLOCOS DE MATEUS E LUCAS..................................................................................... 9
6. ANÁLISE HISTÓRICO-SOCIAL.................................................................................... 10 6.1 ANÁLISE EXEGÉTICA DE MARCOS 12,13-17.........................................................10 6.2 PROPOSTA SOCIAL DA PERÍCOPE...............................................................................11
8. CONCLUSÃO.................................................................................................................... 15
9. BIBLIOGAFIA...................................................................................................................17
1. INTRODUÇÃO
2. ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO NARRATIVA
2.1 PROPOSTA DE ESTRUTUA LITERÁRIA
A estrutura a baixo não segue uma única estrutura de uma só fonte de pesquisa, mas sim, um resultado de diversos Comentários, Bíblias de Estudos, Manuais de Exegese dentre outros materiais utilizados nessa pesquisa relacionados na bibliografia.
I – Introdução (1:1-3)
II- A Pregação de João Batista (Caps 1:4-13)
III – O ministério de Jesus (Caps 1:14; 7:23)
IV – O ministério em outras localidades (Caps 7:24; 9:32)
V – O ministério final na Galiléia (Cap. 9:33-50)
VI – O Ministério na Judéia e Peréia (Cap. 10
VII – O ministério em Jerusalem (Caps 11-13)
VIII – A Paixão de Jesus (Caps 14-15)
IX – A Ressurreição de Jesus (Cap. 16)
2.2 HIPÓTESE DE ORGANIZAÇÃO DE MARCOS
Evangelho de Marcos não é apenas uma coleção de ditos e feitos de Jesus sem plano ou relacionamento. Ao lermos todo o Evangelho de Marcos, notamos que ele tem um plano definido de organizar os seus textos. Em primeiro lugar, Jesus tinha um extenso ministério durante o qual realizou muitos milagres. Na segunda seção, deliberadamente removido para estar com os seus próprios seguidores e ensinar. A última parte (como um terço do livro) é a última semana em Jerusalém, incluindo o julgamento, morte e ressurreição.
Jesus como Rei, inaugurando o governo de seu Pai, de uma maneira real. Esta é uma maneira de interpretar esta história em desenvolvimento.
Ele sabia muito bem que Jesus daria o Espírito para todos os crentes, e assim colocar as palavras do Batista no início de seu livro (1, 8). Isso é um perigo que enfrentamos hoje, na alegria de descobrir a pessoa e os dons do Espírito novamente. Devemos lembrar que a tarefa do Espírito é para testemunhar de Cristo.
1: 1-8: 26 Pregando o reino de Deus
8: 27-10: 52 O custo do reino de Deus
11: 1-16: 20 Estabelecendo o Reino de Deus
2.3 ORGANIZAÇÃO NOS OUTROS SINÓTICOS
As estruturas de Mateus, Lucas se assemelham em muitos aspectos com o evangelho de Marcos, por ter sido o primeiro dos três a ser escrito, Marcos é considerado como a primeira fonte na composição de Mateus e Luca, razão pela qual serem chamados de evangelhos sinóticos.
Demonstramos acima uma possibilidade de organização para os evangelhos de Mateus e Lucas, toda via, tal qual o demonstrado nas estruturas do Evangelho de Marcos, é possível outras formas de estruturas dos textos, a depender dos tipos de estudo proposto e analise exegética a ser realizado.
3. CRÍTICA DAS FORMAS
3.1 TRÊS FORMAS DIFERENTES
O evangelho de Marcos apresenta diversas forma literárias, entre elas destacaremos, narrativa, alegorias e paradigma.
3.2 CASOS CONCRETOS
Narrativa
No tempo de Jesus, havia muitas leis que separavam as pessoas. As leis da pureza determinavam quem estava mais próximo de Deus e quem estava mais distante
Alegoria
A corte distribuía as glebas. Juridicamente falando, o caso de arrendamento não era sempre sem ambiguidades. A ausência do dono não facilitava a comunicação e fazia com que os arrendatários pudessem se comportar como se fossem os donos. Os detalhes no relato da preparação da vinha servem para mostrar que se trata de um investimento grande, o que justifica o direito do dono a receber a sua parte da colheita.
...