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Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Por:   •  1/12/2018  •  Trabalho acadêmico  •  288 Palavras (2 Páginas)  •  392 Visualizações

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UFRRJ- Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Aluna: Jordânia Vidal

Parte escrita individual do trabalho sobre desvios ortográficos apresentado em grupo

 Fonética e Fonologia - Tania Mikaela G. Roberto

        

        Como foi visto no capítulo 6,  as regras de escrita não não são iguais às regras de leitura. De qualquer forma, como já se sabe, a solução não é igualar a escrita à fala, uma vez que há muitas variantes de fala e teríamos ainda mais confusões com inúmeras escritas diferentes. A codificação (escrita) pode ser considerada mais "mais complexa" que a descodificação (leitura), porque cada aluno a aprende a partir de sua variedade linguística e quanto mais distante a variedade do aluno está dos padrões de escrita, mais "dificuldade" poderá haver no aprendizado, se não ensinado de forma correta. Uma forma não ideal que muitos professores utilizam é enfatizar o erro do aprendiz isoladamente, ao invés de mostrar a ele a aproximação e/ou o distanciamento entre sua fala e o padrão de escrita.

        São muitas as causas dos desvios ortográficos. Dentre elas, desconhecimento da regra, apoio da oralidade ou ainda processos fonológicos resolvidos na fala que permanecem na língua, etc. Serão avaliados a seguir quatro desvios de ortografia e explicados quais processos fonológicos os geraram:

1. tomate > “tomati”:

        Substituição: alçamento da vogal átona final “e”

2.  trouxa > “troxa”:

        Apagamento de semivogal

3. rubrica> “brica” :

        Transposição do acento: hiperbibasmo

4.arroz > "arroiz”:

        Acréscimo de semivogal: ditongação

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