A ALFABETIZAÇÃO E LINGUAGEM
Por: Cris Baido • 22/11/2016 • Monografia • 4.858 Palavras (20 Páginas) • 563 Visualizações
FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO BRAZ
Boa noite Cristiane sou o professor Fábio e vou orientar seu trabalho.
Realize as alterações solicitadas e reenvie.
Qualquer dúvida estou a disposição.
Att
Prof. Fábio
AMBIENTE ALFABETIZADOR – ALÉM DA SALA DE AULA
RIO BRANCO DO SUL/PR
2016
FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO BRAZ
AMBIENTE ALFABETIZADOR – ALÉM DA SALA DE AULA
Trabalho entregue à Faculdade de Educação São Braz, como requisito legal para convalidação de competências, para obtenção de certificado de Especialização Lato Sensu, do curso de Alfabetização e Linguagem, conforme Norma Regimental Interna e Art. 47, Inciso 2, da LDB 9394/96.
Orientador (a): Fábio Vargas
RIO BRANCO DO SUL/PR
2016
FOLHA DE APROVAÇÃO
CRISTIANE MACHADO BAIDO
CODIGO - 25400
AMBIENTE ALFABETIZADOR – ALÉM DA SALA DE AULA
Trabalho entregue à Faculdade de Educação São Braz, como requisito legal para convalidação por competência, para obtenção do certificado de Especialização do Curso de Pós Graduação em Alfabetização e Linguagem conforme Norma Regimental Interna e Art. 47, Inciso 2 da LDB 9394/96.
Orientador (a): Fábio Vargas
Aprovado em: _____/_____/_______
Examinadores:
Prof. (Me/Dr.) ________________________________________________________
Instituição: ___________________________ Assinatura: _____________________
Prof. (Me/Dr.) ________________________________________________________
Instituição: ___________________________ Assinatura: _____________________
Prof. (Me/Dr.) ________________________________________________________
Instituição: ___________________________ Assinatura: _____________________
RESUMO
Este trabalho traz exposições sobre o ambiente alfabetizador e as maneiras da criança participar de um conjunto de situações verdadeiras na ação de alfabetizar. De acordo com Anna Teberosky, um ambiente alfabetizador é de grande importância, na construção do conhecimento, e que um ambiente alfabetizador é aquele em que há uma cultura letrada, com livros, textos digitais ou em papel, um mundo de escritos que circulam socialmente. Neste trabalho, busco mostrar como deve ser organizado esse ambiente, a fim de proporcionar às crianças a chance de presenciar e participar de diversos atos de leitura e de escrita, pois assim elas podem desde cedo pensar sobre a língua e seus usos, estabelecendo ideias sobre como se lê e como se escreve. Não basta meramente ter um ambiente favorável para o ensino, é preciso que o professor, tenha conhecimento e saiba como aproveitar o mesmo, de forma que estimule no aluno a vontade de querer estudar e conhecer. É indispensável que este mesmo ambiente possa estar sendo aperfeiçoado com as criações dos alunos expondo suas atividades.
Palavras-chave: Ambiente alfabetizador. Correntes teóricas. Alfabetização
- INTRODUÇÃO
Um ambiente aconchegante, participativo desperta no educando a curiosidade para fazer novas descobertas. O professor tem papel fundamental nessa tarefa de preparar esse espaço, não apenas decorando o ambiente, mas sim dispondo de materiais que estejam ao alcance do aluno, que sejam palpáveis, visíveis, estimulando para fazer suas próprias descobertas.
Esse ambiente deve ser preparado de acordo com as necessidades dos envolvidos possibilitando a participação, assim construindo conhecimentos.
O professor mediador deve escolher os materiais de maneira que garanta atratividade e compreensão com ilustrações claras e simples de sentidos. Com o estimulo adequado as suas necessidades e interesses a aprendizagem acontece com mais facilidade. Quando o professor percebe que o educando não aprende apenas pela observação do ambiente e sim pelo estimulo e participação à aprendizagem acontece de forma mais prazerosa e adequada.
O educador que se mostra leitor, lendo e escrevendo com seus alunos, fará com que eles percebam a importância destes atos e sintam-se cada vez mais estimulados e desafiados a descobrirem as funções sociais e culturais da linguagem.
- DESENVOLVIMENTO
- A visão de ambiente alfabetizador
Houve um tempo em que se garantia que para aprender ler e escrever bastava expor os alunos a um ambiente com cartazes, textos, famílias silábicas, Mantendo as paredes decoradas com, palavras chaves das lições das cartilhas, rótulos nos móveis, letras de cantigas populares valorizava o ambiente, crendo que esse espaço repleto de imagens seria eficaz e suficiente para uma boa aprendizagem.
Um ambiente não será alfabetizador por conta dos materiais dispostos nas paredes, mas sim, pela forma que conduzimos as participações voltadas para a leitura e escritas.
Assegurava-se que a “leitura incidental” dos escritos colados nas paredes faria com que os alunos, pela exposição constante, aprendessem a ler e a escrever.
Se isso significasse verdade, nas grandes cidades importantes não haveria analfabetos dados à quantidade de textos verbais impressos aos quais os sujeitos estão expostos diariamente.
Qual seria, então, o equívoco dessa percepção?
O ponto básico está centrado no seguinte fato: não é a simples exposição ao escrito que faz com que se compreenda o sistema de escrita, mas a participação em práticas de leitura e escrita, nas quais se pode notar um leitor e escritor proficiente lendo e escrevendo, a quem se pode indagar sobre as práticas de linguagem, e que pode informar sobre a escrita e o escrito.
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