A ATIVIDADE BNCC
Por: 11981210230 • 8/9/2021 • Relatório de pesquisa • 667 Palavras (3 Páginas) • 200 Visualizações
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Nome Completo: Luana Costa das Neves | RGM: 23847808 |
Instituição: Cruzeiro do Sul Virtual | Data: 20/05/2021 |
Curso: Pedagogia | |
Disciplina: Estágio Curricular Superv. nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental |
ATIVIDADE BNCC 1 - LEITURA E ANÁLISE, E PRODUÇÃO DE TEXTO SOBRE A COMPETÊNCIA GERAL DE NÚMERO 4
Atenção: Consulte o arquivo de orientações para ler a proposta desta atividade (mínimo 45 linhas).
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As competências gerais na BNCC é um assunto presente, dada a sua importância enquanto alicerce do esforço educativo. Sobre ele, firmam-se as bases de muitas outras questões trazidas por este diploma pedagógico. No presente trabalho, chama-se atenção, em especial à quarta competência geral da educação básica trazida pelo texto. Trata-se daquela que traz o enunciado do uso de variadas linguagens verbal, corporal, visual, sonora e digital, e também do conhecimento das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e assim produzir sentidos que levem ao entendimento recíproco (BRASIL, 2018). Antes, contudo, importa elucidar um aprofundamento conceitual preliminar.
A própria BNCC conceitua competência como mobilização de conhecimento. Logo, compreende-se enquanto uma espécie de “demorar-se” no desenvolvimento de alguma habilidade relacionada ao tema posto. Cumpre registrar também que as competências gerais remontam à ideia de direitos de aprendizagem e desenvolvimento. Portanto, consubstanciam-se num decálogo em que se falam os pontos de mobilização do conhecimento fundamentais para assentar qualquer outro conteúdo trazido pelo mesmo diploma (BRASIL, 2018).
No que concerne à quarta competência geral aplicada ao campo específico do estágio em questão, tem-se que a comunicação é elementar no processo educativo. Isso porquanto é no diálogo, portanto na comunicação consigo, com outro e com o mundo que o ser humano se constrói e se transforma. Como bem lembra Freire (ano), o monólogo é a negação da condição humana. Em todas as etapas de ensino tal aspecto resguarda relevância. De modo especial na etapa da educação infantil, já que é um período de muitas descobertas e na qual o processo de autoafirmação é constante. Os seres humanos têm sede de comunicação como têm sede de autonomia, precisam se posicionar, pois são sujeitos, seja do processo de aprendizagem, seja da vida. Não se resumem a meros objetos, passivos e expectadores. Ao contrário, têm anseio proativo e dinâmico de fazer diferença na sociedade.
No que tange ao ensino fundamental, a linguagem é uma realidade desafiadora a ser laborada com desenvoltura e criatividade, isso porquanto a criança está em evolução contínua, descobrindo a si mesmo e ao mundo e tem certas dificuldades em se estabelecer um elo comunicativo. Suas potências psciomotoras e cognitivas estão em desenvolvimento (PIAGET, 1976). Em perspectiva bem distinta, nessa etapa há uma série de interações que fazem com que a criança dialogue com o meio social e partir dessa relação se construa subjetivamente (VIGOTSKY, 1989). Nessa conjuntura, também pode ser um aliado indispensável é a ferramenta lúdica, o brincar que ressignifica a aprendizagem, faz com que a criança adentre ao universo do conhecimento da forma que naturalmente se propõe à vida: ludicamente, brincando e entretendo-se. Isso é o que torna a linguagem entre professor do ensino fundamental e os educandos um ponto convergente.
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