A ATUAÇÃO PEDAGÓGICA INCLUSIVA DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Por: Laurie Girardi • 31/10/2015 • Trabalho acadêmico • 907 Palavras (4 Páginas) • 286 Visualizações
1 INTRODUÇÃO
Muito se discute a importância de sobre os alunos com deficiência, na entrevista com o professor Leandro Wesz Parize, que atua na Escola Monsenhor Assis em Santiago-RS, e Escola Moysés Vianna, em Vila Florida (interior) ele explica sobre a sua experiência com os alunos com (NEE) Necessidades Educacionais Especiais.
Na sua formação ele não teve nenhuma disciplina que estivesse voltada para a NEE, foi com seu interesse que ele decidiu voltasse para o trabalho de inclusão. Em seu ponto de vista Leandro Wesz Parize vê que é preciso uma mudança nas escolas e que os professores tem q estar preparados para terem alunos com NEE, e claro deve haver um suporte na ajuda com professores especializados.
Há um grande desafio de trabalhar pois isso tudo é novo, e ainda tem uma grande rejeição de professores e algum alunos que ainda não aceita, mas com o passar do tempo ele vão interagindo e logo fica mais fácil se ter a adaptação e logo não tem mais constrangimento entre eles.
Leandro Wesz Parize teve aluno com deficiência visual em que ele usava o telefone para gravar as aulas e fazia as provas e trabalhos orais, também tem alunos com dificuldade de leitura fazem troca de letras e tem dislexia, e esse alunos estão tendo ajuda de professores especializados.
Em relação ao alunos especiais os professores conseguem uma grande conquista ensinar um aluno com qual deficiência é muito difícil. O professor Leandro Wesz Parize também observa que pode haver brincadeiras de mal gosto (bullyning) no inicio em que os alunos estão se conhecendo, mas o professor tem que preparar a turma para que receba esse aluno como se fosse qualquer outro colega.
Em sua entrevista o professor Leandro Wesz Parize analisa que não é só para alunos com deficiência física que deve ter a inclusão para também para alunos com dificuldades de aprendizagem que não estão incluídos.
De todas as experiências que surgem no caminho de quem trabalha com a inclusão, receber um aluno parece a mais complexa. Para o surdo, os primeiros passos são dados com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Os cegos têm o braile como ferramenta básica e, para os estudantes com limitações físicas, adaptações no ambiente e nos materiais costumam resolver os entraves do dia-a-dia.
Os educadores das salas de recurso e das regulares precisam entender que tais diagnósticos são uma pista para descobrir o que interessa: quais obstáculos o aluno enfrentará para aprender - e eles, para ensinar.
2 DESENVOLVIMENTO
Texto 1
A aluna Andreia estudo na EMEF Doutor João Alves dos Santos, em Campinas, está na segunda 2 série e tem 30 colegas, e tem deficiência múltipla ela é aluna da professora Carmen Silva Dias que foi a única professora que se dispôs a acolher a menina que é surdocega, para o apoio nas aulas ela tem ajuda da pedagoga Caroline Bosco, com ênfase em deficiência mental na universidade de são Paulo e é pós graduada em arte em educação especial pela universidade de paris.
Caroline tem ajudado Andreia religiosamente, com aulas que fazem com que ela possa aprender a escovar os dentes sozinha, faz caminhada no pátio da escola, sente a vibração da música colocando em suas mãos rádio e brinca no balanço, uma criança com deficiência necessita de dois professores. A professora Carmen criou uma forma de os colegas de Andreia interagirem entre si e com a colega, onde a aluno pode sentir o
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