A ESCOLA EM QUE EU SEMPRE SONHEI SEM IMAGINAR QUE PUDESSE EXISTIR
Por: Anne Ellen • 20/11/2018 • Trabalho acadêmico • 733 Palavras (3 Páginas) • 452 Visualizações
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UNIVERSIDADE PAULISTA
PEDAGOGIA
ANNE ELLEN CRISTINA DO NASCIMENTO RA: N373032
CAROLINE MORAES BREGAGNOLI RA: N337524
“A ESCOLA EM QUE EU SEMPRE SONHEI SEM IMAGINAR QUE PUDESSE EXISTIR”
RIBEIRÃO PRETO – SP
2018
ANNE ELLEN CRISTINA DO NASCIMENTO RA: N373032
CAROLINE MORAES BREGAGNOLI RA: N337524
“A ESCOLA EM QUE EU SEMPRE SONHEI SEM IMAGINAR QUE PUDESSE EXISTIR”
Trabalho apresentado à disciplina Psicologia do Desenvolvimento e Teorias da Aprendizagem – 2° semestre 2018
Orientadora: Profª Larissa Philbert
RIBEIRÃO PRETO – SP
2018
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 3
2. DESENVOLVIMENTO 4
3. CONCLUSÃO 5
4. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 6
INTRODUÇÃO
Neste trabalho são abordados os métodos ensino-aprendizagem. O livro "A escola que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir" de Rubem Alves, fala sobre a escola da Ponte que foge dos tradicionais padrões que conhecemos.
Rubem Alves relata a realidade de uma escola dos sonhos sem defeitos onde as crianças não seguem regras e todas são iguais sem diferenças.
Aprendem através do interesse e adquiri conhecimento próprio para si, uma escola sem paredes, divisões de sala e diferenças sim com espaço e liberdade para se expressar opiniões e aprenderem juntos.
Método da escola da Ponte diferente do tradicional e voltado para o princípio onde alunos e professores convivem como amigos fazendo trocas de conhecimentos.
Rubem Alves relata como Escola dos sonhos, lugar mágico onde se aprende conforme a realidade de boas intenções onde o conhecimento e construído pelas crianças um cronograma criado trabalhando totalmente diferente do que estamos acostumados a ver, não há diferenças entre alunos todos são iguais, sempre temos algo para se aprender e ensinar.
O livro é um mundo de imaginação da escola que todos sonham em ter, onde a escola e ligada no prazer de aprender com pesquisas, descobertas e emoções.
DESENVOLVIMENTO
Na abordagem tradicional de ensino o homem vem ao mundo como uma folha em branco uma “Tabula rasa”. Uma criança (aluno) é considera um “Receptor passivo” um “Adulto em miniatura” que precisa receber uma atualização. Nessa concepção os professores são portadores do conhecimento e os alunos só tem o dever de ouvir esse conhecimento que é transmitido para os alunos. Uma representação disso é o aluno sendo o sujeito e o professor o objeto portador do conhecimento S ← O Esse método mesmo sendo muito rígido ainda é muito respeitado por muitos, ainda mais por grandes impressas pois esse método cria o aluno para o mercado de trabalho. Um aluno formado nesse sistema pois é conduzido a seguir ordens sem questionar as pessoas que estão em um posto superior alguém que abdica o seu senso de questionamento de seguir a lógica. Lendo o livro logo se percebe que a Escola da Ponte se trata de uma visão que se contrapõe ao modelo Tradicional de ensino-aprendizagem, em que o processo é centrado na aula em que o professor fala e o aluno apenas escuta ou de assuntos que fogem do real interesse dos alunos. Ao decorrer da leitura dos relatos do Rubens Alves fica nítido a total diferença dos métodos de ensino junto a críticas ao modelo tradicional como em trechos como esse: “Não temos classes separadas, 1º ano, 2º ano, 3º ano... Também não temos aulas, em que um professor ensina a matéria. Aprendemos assim: formamos pequenos grupos com interesse comum por um assunto, nos reunimos com uma professora e ela, conosco, estabelece um programa de trabalho de 15 dias, dando-nos orientação sobre o que deveremos pesquisar e os locais onde pesquisar. Usamos muito os recursos da Internet. Ao final dos 15 dias nos reunimos de novo e avaliamos o que aprendemos. Se o que aprendemos foi adequado, aquele grupo se dissolve, forma-se um outro para estudar outro assunto.” “Na Escola da Ponte o mais importante que se ensina é esse espaço. Nas nossas escolas: salas separadas - o que se ensina é que a vida é cheia de espaços estanques; turmas separadas e hierarquizadas - o que se ensina é que a vida é feita de grupos sociais separados, uns em cima dos outros. Consequência prática: a competição entre as turmas, competição que chega à violência (os trotes!)”
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