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A Educação informal realizada na família

Por:   •  3/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.016 Palavras (9 Páginas)  •  299 Visualizações

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 A educação informal, a educação informal realizada na família, como primeiro e privilegiado espaço de transmissão da cultura se estende, nos veículos de informações e entretenimento, como rádios, televisões, jornais, revistas, livros, internet, ou seja, para acessar noticias e informações diversas, seja para conversar com amigos e desconhecidos no mundo todo, embora boa parte desse processo informal de aprendizagem não se percebe claramente o que estamos aprendendo antes de começar a falar a criança é capaz de emitir toda gama de sons existentes nas diferentes línguas humanas para nós não é fácil á pronuncia do “th”  inglês ou do “u” francês, do mesmo modo que muitos estrangeiros não

conseguem pronunciar bem o “ao” anasalado da língua portuguesa variam também os modos de transmissão dos comportamentos que podem  resultar  psicológica que ainda são veiculados pelo meio de comunicação é bem verdade que essas, influências podem ser eventualmente deliberadas, mas com freqüência são acidentais quando transparece a intenção de modelar determinado tipo de comportamento por exemplo, quando o pai ensina o filho a respeitar as pessoas, acidentais quando a aprendizagem não resulta do intuito explícito do

agente educador, não basta um pai teorizar sobre o valor da atenção e da amizade e respeito ao próximo, se estaciona o carro em fila dupla, e paga mal aos empregados, e não assume seus compromissos, desse modo ensina aos filhos valores negativos como o individualismo por isso a educação informal caracteriza-se por não ser internacional ou organizada mas casual  e que exercida a partir  das vivencias, de modo espontâneo depois ela interioriza a expressão ou o gesto aprendido, que se tornam normas de comportamento. Educação não informal, na educação não informal os modelos de aprendizagens não se confundem com a educação formal sendo que muitas vezes usando recursos metodológicos para sua realização resultam, por exemplo, das iniciativas de grupos que se imponham na alfabetização de adultos, nas empresas que oferecem cursos de aperfeiçoamentos de habilidades para seus empregados, esse procedimento abrange também as iniciativas de sindicatos, partidos políticos da mídia vale também destacar o esforço de organizações não governamentais ONGS. Ver dropes que se ocupam dos mais diversos objetivos de aprendizagens de musica, dança,artesanato, teatro elas atuam também no atendimento de crianças de rua, de jovens drogados na divulgação dos programas de direitos humanos, sendo que um dos supostos básicos da educação não formal é o de que a aprendizagens se da Por meio da pratica social que gera um aprendizado a maior importância da educação não formal está na possibilidade de criação de novos conhecimentos ou seja, a criatividade humana passa pela educação não formal na família e infância discutir a questão da infância e da família no campo da pedagogia constitui tarefa importante para evitar o recurso a padrões rígidos que pensam a educação a  partir de um modelo universal e atemporal de infância e família, como fenômeno cultural, portanto não estritamente biológico que, por conseguinte muda no tempo e de repente das transformações econômicas, políticos e tecnológicas. Essa influencia múltipla e que as teorias pedagógicas precisam examinar que tipo de educação queremos oferecer e se ela esta a serviço da humanização. A família e a socialização das crianças é uma instância importante no processo de socialização, como desenvolvimento ensinando o que as crianças devem fazer, dizer ou pensar. A família constitui local privilegiado para o desenvolvimento humano. Socialmente a presença de adultos confiáveis e o exercício da autoridade asseguram a solidariedade necessária para o convívio democrática para melhor compreender em que os desejos humanos mais profundos permeiam o ambiente da família Freud analisou tais fenômenos, mostrando que elas simbolizam a luta compreendida no processo de humanização dos desejos nãos se pense porem que a humanidade, adentrando na cultura, e cada pessoa assumindo s sua consciência moral, tenham, dessa forma resolvido seus problemas. Ai surge às dificuldades decorrentes da autentica humanidade tais reflexos nos cevam ao principal problema de toda educação dentro da família. Segundo Freud, é comum inevitável que a criança faça dos pais o objetivo da primeira escolha amorosa porém, a libido não permanece fixa nesse primeiro objetivo posteriormente tomará apenas como modelo, ao desprender dos pais a criança torna-se, portanto uma obrigação inelutável, sob pena de graves ameaças para a função social do jovem. Isto significa que se tornar adulto afastando-se da neurose, consiste em livrar-se dos “resíduos infantis” sentindo simbólico de matar “as figuras do pai e da mãe infantis” projetadas nas crianças, que, ou seja, nesse sentido os verdadeiros pais são aqueles que desde logo se permitem “começar a morrer”, ou seja, “morrer” como pais Conceito histórico de família e de infância hoje em dia quando falamos de famílias estamos nos referindo à família nuclear conjugal composta de pai e mãe e filhos. No entanto nem sempre foi assim nas comunidades tribais, por não existir, propriedade privada e as atividades econômicas se desenvolve em comuns, compõe-se a família extensa construída pelo patriarca, sua esposa, seus filhos com suas mulheres e filhos, para se dedicarem a caça a pesca ao pastoeiro ou á agricultura, as crianças aprendem “para a vida e por meio da vida” na verdade todos na tribo são agentes de processo. Ao casar as filhas abandonavam a família de origem e, portanto, seus deuses, para adotar a família e os deuses do marido. Formava-se assim uma grande família, pela junção de certo numero de grupos consangüíneos e agregados, o modelo da família extensa e vários outros modelos, o que variava de acordo com o tipo de atividade da família posição social, e ate a localização geográfica. Ao lado de modelos de tronco familiar com coabitação e herança de bens e comunitário que dependia das atividades agrícolas exercidas em conjunto pelos membros de uma mesma família em propriedade alheia em todo caso, ainda não havia lugar para sentimento da infância tal como se confira mais tarde. Isso não significa que as crianças que as crianças não fossem amadas ou atendidas na suas necessidades, mas que elas não viviam parte do mundo adulto. Logo que se livraram da atenção constante da mãe, as crianças misturavam-se com os demais participavam dos mesmos jogos, freqüentavam as mesmas festas quase sempre religiosas não eram excluidas das conversas dos adultos.Além disso, por serem altas as taxas de martabilidade infantil e muito baixa a media de vida dos adultos esse era um acontecimento freqüente demais para abalar muito profundamente os pais. Dificilmente os documentos medievais faziam referencia a idade dos alunos por se tratar de dado sem importância na época. A partir do renascimento os costumes com relação a crianças começaram a mudar, deixando a túnica para os mais velhos e para certos profissionais, como magistrados e eclesiásticos, seu uso foi mantido para os meninos, sobre tudo na frança e na Alemanha. Outra mudança refere-se á vigilância da criança. Timidamente, a partir do século XV e com rigor no século XVII acentuaram-se as preocupações com o pudor e o cuidado em não corromper a inocência infantil. Essas alterações foram examinadas por Philippe Áries, ao reunir em ampla iconografia a maneira pela qual a criança e a família apareceram nas pinturas. Constatou também a inexistência de representações de interiores e de grupos familiares nas pinturas medievais. Somente por volta do século XV e XVI, constata-se a localização da iconografia que ao deixar de ser predominantemente religiosa, deu espaço para a representação da criança com a sua família. Alterações foram verificadas também na arquitetura das casas ao se buscar o isolamento das camadas de maior intimidade. A partir do século XVIII, os cuidados com o conforto, a higiene e o bem estar completavam o quadro de fechamento do universo familiar. Esse processo decorreu da ascensão da burguesia, cujos novos padrões econômicos e sociais se refletiam no comportamento dos indivíduos. Explicar porque ocorrem tais transformações na família burguesa é bem mais complicado e existem muitas teorias a respeito. Nascia então o individualismo típico do capitalismo, que “atomiza” a sociedade, concebendo-a como um agregado de indivíduos. Na intimidade em contraposição ao mundo racional da rua e do trabalho, surgia a nova família nuclear conjugal, na qual ainda permaneciam os antigos vínculos de sangue, justamente aqueles que garantiam à autoridade do pai, que por sua vez adequaria os indivíduos as tarefas estabelecidas pelo sistema social. A reinvenção da família com a redução da extensão da família, sobre tudo a partir da industrialização, suas obrigações aos poucos se tornam mais restritas, cabendo-lhe quase que exclusivamente a proteção da criança e alguns aspectos ainda importantes da educação a crise na família é de origem social e não é possível negá-la ou liquidá-la como simples sintonia de degeneração ou decadência. Identificamos, no final do século XX, o liminar de uma nova realidade para a família, trata-se de algo que esta sendo reconstruindo a reavalia do que ai existe. De fato, entre as inúmeras mudanças no relacionamento das pessoas, a grande virada nas relações de gênero, ou seja, entre homem e mulher, mais ainda as relações entre os conjugues deixam de ser hierárquicas, para serem assumidas atividades compartilhadas. Hoje em dia, as pessoas mais produzem formas de sociabilidade do que seguem modelos de comportamento. Os meios de comunicação de maça. A comunicação determina a passagem da individual ao coletivo, condição para instaurar a vida social nesse complexo fenômeno psicossociológico que é a comunicação, destacam-se os aspectos intelectuais resultantes de uma informação, mas também as significações emocionais que permeiam a mensagem; além disso, muitas informações ultrapassam as intenções explicitas daquele que as emitiu na evolução das técnicas de comunicação.

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