A HISTÓRICO DA ALFABETIZAÇÃO
Por: Graziela Pereira • 15/4/2021 • Relatório de pesquisa • 771 Palavras (4 Páginas) • 186 Visualizações
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GRAZIELA ROSÁRIO PEREIRA
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PORTFÓLIO – CICLO 2
HISTÓRICO DA ALFABETIZAÇÃO
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DIVINÓPOLIS
2021
Atividade no Portfólio
Objetivos:
- Refletir sobre os princípios que devem sustentar a prática alfabetizadora em diferentes momentos históricos e em diferentes propostas pedagógicas.
- Comparar três propostas pedagógicas diferentes de alfabetização: Paradigma dos Métodos, Concepção construtivista e a Concepção Histórico-cultural.
Descrição da atividade
Após o estudo das leituras indicadas preencha o quadro: “Histórico da Alfabetização”, estabelecendo as características do Paradigma dos Métodos (Sintéticos, Analíticos e Mistos) e a Concepção Construtivista.
HISTÓRICO DA ALFABETIZAÇÃO
Paradigma dos métodos (Sintéticos, Analíticos e Misto) Antiguidade até os anos de 1980 | Concepção construtivista À partir de 1980 |
MÉTODO SINTÉTICO: Da antiguidade até meados do século XVIII. São divididos em:
MÉTODO ANALÍTICO: São divididos em:
MÉTODOS ECLÉTICO OU MISTO: É utilizado os processos de análise e síntese. Tende a superar os problemas resultantes da polarização dos métodos sintéticos e analíticos. Neste método:
| Primeiramente deve-se observar que a Concepção construtivista não é um método de aprendizagem e sim teorias e conceitos que são voltados para como a criança aprende.
O professor é quem organiza as atividades para melhor favorecer a reflexão sobre a escrita. Ele apoia-se na capacidade do aluno a refletir, interagir, estabelecer relações, processar e compreender as informações transformando-as e sabe que o aluno necessita de um trabalho contínuo, que vai além da sala de aula e que foi iniciado mesmo antes dele ir para a escola.
No construtivismo, o aluno passa a ser um ser ativo, participante, e não um modelo de tábula rasa ou um disquete vazio. Também chamado de psicogêneses da língua escrita, surgiu em decorrência dos estudos de Emília Ferreiro e Ana Teberosky baseados na epistemologia genética de Jean Piaget. Existe alguns pontos fortes da psicogêneses da língua escrita, como a análise dos erros como indicadores construtivos de processos cognitivos e hipótese de aprendizagem, mas também existe seus pontos fracos, pois na medida em que o foco passou a ser a criança, muitos professores passaram a excluir técnicas de trabalho por considerarem que o construtivismo não fazia uso de metodologias. |
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