A Inclusão dos Surdos

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PAULO ROBERTO DA SILVA LIMA – 1112217

TURMA DGEF1301PET1M

“Língua brasileira de sinais ”

1. Trabalho apresentado ao Centro Universitário      Claretiano        para  a disciplina de Língua brasileira de sinais , como requisito parcial para obtenção de avaliação, ministrado pelo professor(a): CRISTIANE REGINA TOZZO.

POLO CLARETIANO DE PELOTAS

23 de agosto de 2015.

1. Localização e identificação: ruído do caminhar de uma pessoa dentro de casa da para perceber se ela está se arpoximando ou não.

Ruído de um chuveiro ligado, identificamos pela intensidade do som em que local estamos se é na garagem, banheiro ou na sala por exemplo.

Alerta: a buzina de um trem, da para perceber se está se aproximando e para mantermos a distância pois estamos próximos ao perigo.

Um alarme que dispara de um carro para saber e evitar algum assalto

Socialização: conversa entre família, faz nos ficarmos curiosos e ansiosos para saber o que estão falando e queremos entrar nos assuntos .

Um rodeio onde tem muita gente e pode dispertar o interesse em conversar com amigos ou pessoas próximas pelo movimento que é proposto.

Intelectual: escutar uma explicação sobre uma palestra, explicando o assunto debatido, o cérebro vai assimilando os fatos.

Escutar a orientação de alguma pessoas para melhorar de vida ou prevenir seus próprios erros.

Comunicação: atender a uma pessoa na rua que chama pelo seu nome para pedir ajuda para se levantar ou qualquer tipo de assunto.

Se comunicar via internet através de email, respondendo as mensagens.

2- Oralismo:

Objetivos:  é fazer a reabilitação da criança surda em direção à normalidade, negando, dessa maneira, a surdez, e enfatizando, predominantemente, a aquisição da fala.

Fracassos: ao decorrer da história, por influência do oralismo, é que os alunos surdos foram proibidos de utilizar os sinais nos contextos escolares e nos núcleos familiares. Sabe-se que os médicos, fundamentados no oralismo e na visão clínico-terapêutica, orientavam as famílias a proibir o uso dos sinais, bem como o contato com outros surdos.

Sucessos:  o oralismo encontrou sucessos  na história da educação brasileira pontos para se fortalecer, como, por exemplo, nos ideais políticos e econômicos das décadas de 1950 e 1960 no Brasil. Os governos desse período se preocuparam com o progresso do país, portanto o combate ao analfabetismo era uma meta fortemente presente nas plataformas de gestão. Segundo Ghiraldelli Jr. (2001), a altíssima taxa de analfabetos brasileiros ameaçava, então, o desenvolvimento pretendido exigindo a implementação de campanhas de alfabetização.

Comunicação total:

Objetivos: A comunicação total é uma filosofia de trabalho voltada ao atendimento e à educação de pessoas surdas. Diferentemente do oralismo, a comunicação total entende o surdo como uma pessoa, e não como alguém portador de uma patologia médica, e entende a surdez como um fenômeno com significações sociais.

Sucessos:  destacamos  importante relacionado ao surgimento da comunicação total: favorecimento do contato do surdo com os sinais, antes proibido pelo oralismo. Essa liberação possibilitou aos surdos a apropriação da língua de sinais no contato com outros surdos fluentes, bem como sua divulgação em contextos escolares e não escolares.