A Independência Financeira: Onde está o dinheiro
Por: alede • 23/1/2018 • Resenha • 928 Palavras (4 Páginas) • 873 Visualizações
Resumo da palestra “Independência Financeira: Onde está o dinheiro? O gato comeu?
Economia: É a administração do lar, ou seja “ a arte e a ciência de colocar ordem na casa”
Finanças: É um” apêndice” da economia que acaba ganhando vida própria abordando as relações pecuniárias, medidas por valores e moedas simbólicas.É uma forma de organizar ou desorganizar determinados símbolos de conteúdos que temos.
A diferença entre economia e finanças é importante, pois boa parte das pessoas acha que o pouco conhecimento de práticas financeiras conduz á pobreza ou escassez de recursos ( ou o contrário).
A desorganização financeira revela também uma grande desorganização pessoal.
Para alcançar a riqueza ou algum grau de segurança financeira, as pessoas precisam usar seus recursos de forma eficiente, sendo o dinheiro apenas um dos recursos. Outros recursos são nosso tempo, nosso conhecimento e o nosso círculo social que são nossos aliados. É preciso lembrar sempre que o dinheiro é apenas uma forma portadora de você satisfazer determinados desejos.
Educação Financeira
A educação financeira está mais ligada a educação econômica e é umas das etapas para guardarmos dinheiro por mais que ganhemos pouco.
As empresas e websites , apenas vendem subprodutos para serem consumidos, é aí que começamos a nos organizar com a gestão de tempo, saúde, qualidade de vida e aprendizado de novas habilidades. Por motivos factuais é uma área recente e grande parte dos brasileiros, seja pelos motivos políticos ( inflação,pacotes,ações governamentais), como históricos( urbanização do país, acesso precário - educação, etc).
A ligação desse tema com o dinheiro e com a situação geral de vida da pessoa ( da qual o saldo financeiro é um dos indicadores mais relevantes), é forte demais para ser ignorada.
A pessoa organizada financeiramente , acaba se tornando uma pessoa produtiva, assim como aquela que busca melhorar sua produtividade. É hora de dar um passo além e abandonar as “ finanças pessoais” ( com foco no dinheiro e no crédito) e partir para uma economia pessoal.
Em suma, no exercício de comprar, muitos produtos pequenos que compramos, tem uma certa obsulência programada.
Quase nunca percebemos que o tempo é curto demais e a possibilidade de usufruí-lo também
situações cotidianas que indicam desorganização ou dificuldade diária, como transportes e deslocamento, burocracias e lentidão, atrapalham a possibilidade de se ter acesso ás informações,, como tentar ser empreendedor ou gestor das atividades cotidianas, que afetam a economia e finanças pessoais.
Tudo isso é armadilha para consumirmos. É preciso levantar uma lista básica com coisas que gastamos para fazer, coisas gastamos e nos atrapalha e coisas que não gostaríamos de fazer mais. Este é o começo para organizar nosso tempo.
De uma forma geral, vamos perceber que essa economia é negativa, mais por outro lado, com a morte dos bens duráveis, tem uma geração de uma nova economia interessante, que chamamos de economia colaborativa. Em alguns países ela é muito comum, inclusive muitas pessoas ganham dinheiro com isso.
A economia colaborativa é uma maneira de ter um objeto ou serviço e compartilhar com outras pessoas. Do aluguel de objetos, uso coletivo de bens ou espaços,até a troca de produtos, há uma tentativa não possessiva de redução de custos, ou também a ampliação do acesso de consumo.
Exemplos
Uber: Maior empresa de táxis do mundo e não possui nenhum veículo em sua frota;
Facebook: Maior empresa de mídia do mundo e não produz nenhum conteúdo
Marido de aluguel: Antes precisávamos ir até uma empresa, contratar uma pessoa para fazer manutenção e hoje por conseqüência, temos uma pessoa específica que nos atende nas pequenas demandas.
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