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A LIDERANÇA COMO UMA FERRAMENTA AUXILIADORA NA PRÁTICA DA GESTÃO ESCOLAR

Por:   •  28/11/2016  •  Trabalho acadêmico  •  4.743 Palavras (19 Páginas)  •  435 Visualizações

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A LIDERANÇA COMO UMA FERRAMENTA AUXILIADORA NA PRÁTICA DA GESTÃO ESCOLAR

A LIDERANÇA COMO UMA FERRAMENTA AUXILIADORA NA PRÁTICA DA GESTÃO ESCOLAR

1-INTRODUÇÃO

A escola é uma instituição onde o objetivo circunda sobre o fator de incluir pessoas nos meios sociais com a aprendizagem resultante do conhecimento ofertado.

A aprendizagem é o produto e os clientes os alunos onde ambos desejam ter e oferta um ensino de qualidade que satisfaça a necessidade da aprendizagem. Assim, a necessidade de um líder é um fator determinante onde o gestor será o elemento conciliador e garantidor das ações necessárias para que este objetivo seja atingido.

Assim, os gestores escolares serão obrigados a buscarem informações sobre as transformações ocorridas na sociedade nos diferentes campos, seja financeiro, educacional ou tecnológico para gerir estas pessoas com eficiência e eficácia cujo o cargo exige.

Este profissional deverá ser o gerador motivacional da equipe definindo objetivos estratégicos alinhado ás ações pedagógicas. Desta maneira, o gestor deverá superar os desafios que a gestão apresenta, de modo, a amenizar os conflitos e falta de comprometimento de toda a equipe.

Sabemos que não basta ter apenas o conhecimento sobre como dar ordens e instruções, precisa ser um líder para conseguir encarar os desafios do ambiente escolar.

Este trabalho pretende realizar uma panorâmica sobre conceitos sobre a liderança e gestão escolar com o intuito de identificar estas associações de conceitos para o bom desempenho na gestão escolar.

Apresenta como justificativa o fato de encontrarmos escolas onde o clima organizacional apresentado corresponde à um ambiente de qualidade insuficiente para o ensino devido à postura do gestor quanto ao comprometimento com a missão e visão do ambiente escolar. Sabe-se que existem diversas situações que precisam ser geridas, seja no campo administrativo como de relacionamento, o que justifica o estudo sobre o tema, onde o gestor-líder compartilha a missão e visão da instituição para amenizar possíveis situações de conflito.

Para exercer liderança neste tipo de ambiente não se aprende no cotidiano, apenas com aperfeiçoamento técnico e teórico, cabe identificar as práticas destes líderes também gestores no ambiente escolar. No cotidiano, este gestor aprende a dominar as próprias emoções e assim, com empatia integrar todos os subordinados para um comprometimento com os objetivos estabelecidos pela instituição.

O objetivo geral desta monografia é identificar os fatores de contribuição da liderança na gestão escolar para a administração dos conflitos e administração dos processos. No desenvolvimento da monografia os objetivos específicos serão apresentados sobre o ponto de vista de uma análise superficial sobre a influência da liderança como ferramenta de qualidade, entender a estrutura organizacional escolar e visualizar o ambiente escolar como construtor de liderança escolar.

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A metodologia utilizada será a pesquisa bibliográfica como uma base teórica de pesquisa como ferramenta de investigação para responder as indagações dos objetivos deste estudo.

Utilizaremos artigos científicos de sites idôneos, livros com a temática sobre liderança e uso de dados de estudos realizados por instituições de pesquisa.

2- CONCEITOS DE LIDERANÇA

A liderança pode ser exercida em qualquer ambiente, seja ele no desemprenho de funções nas empresas, em uma entrevista, no momento de urgência médica, quando estamos em situação de perigo onde um dos integrantes precisa tomar uma decisão, ou mesmo, no ambiente escolar.

Segundo o ponto de vista de ALBUQUERQUE (2003, P.55) :

Até meados de 1940, permaneceu a teoria da liderança baseada na ideia de que o líder era possuidor de certas características que o tornavam mais apto para conduzir os demais para a execução das tarefas, ao passo que os demais cabia o papel de seguidores.

Historicamente, a figura do chefe predominava onde este profissional executava as funções apenas de planejar, organizar, agir, controlar e corrigir as pessoas sob sua direção, sem qualquer vínculo com o relacionamento pessoal.

Com o passar dos anos, anos de 70, este profissional aparece no cenário este profissional aparece associando as atribuições intelectuais, mais atuante nos quesitos motivação de pessoal, preocupado com o clima organizacional e compartilhando os objetivos da empresa com seus subordinados, ou seja, motivando-os a participarem dos processos.

O ambiente escolar pode ser representado por pessoas cujo objetivo é adquirir conhecimento, aprendizagem de competências e habilidades necessárias para serem aceitas nos meios sociais e organizacionais.

Contudo, o gestor precisa estimular a motivação em todos, criando modelos mentais sobre conceitos atuais e preparando para lidarem com as mudanças como algo positivo e necessário para a aprendizagem gerada como capital intelectual.

Um local formado pelos gestores escolares onde a missão é manter um clima organizacional saudável entre professores, alunos e profissionais para que o ensino não encontre barreiras para ser expandido e aprendido.

Maximiniano ( 2006, p.146-147) entende que o bom desempenho do trabalho depende da motivação das pessoas para a realização dos objetivos traçados:

Motivação para o trabalho é um estado psicológico de disposição, interesse ou vontade de perseguir ou realizar uma tarefa ou meta. Dizer que uma pessoas está motivada para o trabalho significa dizer que essa pessoa apresenta disposição favorável ou positiva para realizá-lo.

O autor citado ressalta que esta motivação deve ser resultante da identidade de interesse de suas necessidades, onde o líder identifica as mesmas associada às questões como valores, aspirações e proposições. Para o autor, existe estilos de lideranças como que iremos citar abaixo (Maximiano, p.152):

A) Tirania – existe uma disfunção da liderança que resulta no excesso de autoridade.

B) Autocracia – uma liderança orientada para as tarefas, também chamada de diretiva, orientada para a chefia. As tarefas são orientadas pelo líder,

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