ALBABETIZAÇÃO E LETRAMENTO E FERRAMENTAS DIGITAIS NO AMBIENTE ESCOLAR

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA

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CURSO DE PEDAGOGIA

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DESAFIO PROFISSIONAL

TEMA: ALBABETIZAÇÃO E LETRAMENTO E FERRAMENTAS DIGITAIS NO AMBIENTE ESCOLAR

DISCIPLINAS NORTEADORAS: História Da Educação e da Pedagogia, Didática da Alfabetização e do Letramento, Aprendizagem e Desenvolvimento Social da Criança, Introdução à Educação Virtual, Direitos Humanos.

TUTORA EAD: (nome tutor)

(Cidade )

1/2017

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(nome)

                                                        Trabalho apresentado à UNIVERSIDADE ANHANGUERA, como requisito parcial de aprovação nas disciplinas de: História Da Educação e da Pedagogia, Didática da Alfabetização e do Letramento, Aprendizagem e Desenvolvimento Social da Criança, Introdução à Educação Virtual, Direitos Humanos.

(cidade )

1/2017

SUMÁRIO

1.APRESENTAÇÃO............................................................................  4

2.INTRODUÇÃO.................................................................................. 4

3.DESENVOLVIMENTO...................................................................... 5

4.JUSTIFICATIVA...............................................................................  6

5.OBJETIVO..........................................................................................  6

6.MÉTODOS........................................................................................... 6

7.CRONOGRAMA ................................................................................ 7

8.REFERÊNCIAS LITERÁRIAS..........................................................7

9.SLIDES DA PRIMEIRA FORMAÇÃO CONTINUADA...............  7

10.CONCLUSÃO .................................................................................... 9

I. APRESENTAÇÃO

Cristiane, fez uma pesquisa para poder compreender o que estava por trás dos problemas que dizia respeito a alfabetização e letramento, que vinham acontecendo na escola onde é supervisora.

 Deste modo levantou os possíveis problemas:

• 1º PROBLEMA IDENTIFICADO: excesso de material passado em sala e como tarefa de casa, o que atrapalhava a consolidação do aprendizado.
• 2º PROBLEMA IDENTIFICADO: crianças necessitavam de ajuda em casa para realizar as tarefas e muitas não tinham esse apoio pois por se tratar de uma escola de baixo de classe baixa muitos desses pais tinham baixa escolaridade
• 3ºPROBLEMA IDENTIFICADO: e seus domicílios as crianças passam muito tempo conectadas a ferramentas digitais e não tinham interesse em realizar as tarefas.

 

• 4º PROBLEMA:  as professoras não sabiam como lidar, tinham receio medo ou faltava especialização para que pudessem incluir como recurso em sala as ferramentas que despertavam o interesse dos alunos.

                   Dessa forma resolveu projetar uma formação continuada dessas profissionais.

Na qual seriam ajustadas formas de resolver esses obstáculos que distanciavam as profissionais de seus objetivos na alfabetização e no letramento.

2. INTRODUÇÃO

Esse projeto apresenta, a importância a formação continuada dentro da escola, pois pelo que foi exposto pelo desafio, os processos de alfabetização se mostravam defasados e talvez o motivo disso tenha sido a saturação dos conteúdos ofertados.

Cristiane observou que em sua a escola que as professoras possuíam dúvidas e receios e a solução para esses problemas foi organizar uma formação continuada que tivesse como tema o uso de ferramentas digitais.

O seguinte trabalho trata desse assunto, como utilizar avanço tecnológico sem perder a objetividade e a produtividade no processo de alfabetização.

3.DESENVOLVIMENTO

Ao romper com a linearidade do ensino podemos nos deparar com dúvidas sobre a utilização correta de meios para a efetivação do letramento.

Muitas das ferramentas que poderiam auxiliar o professor se perdem pela falta de capacitação dos profissionais em emprega-las dentro de sala de aula.

Como diz Souza (2011, p.24):  

       

                                       “A rapidez das inovações tecnológicas nem sempre correspondem à capacitação dos professores para a sua utilização e aplicação, o que muitas vezes, resulta no uso inadequado ou na falta de criação diante dos recursos tecnológicos disponíveis, mas não tendo mais o monopólio da transmissão de conhecimentos, exige-se à escola e ao professor, em particular, a função social de orientar os percursos individuais no saber e contribuir para o desenvolvimento de competências, habilidades e cidadania. ”

Podemos dessa forma chegar à conclusão que o professor além de passar por um processo de formação acadêmica precisa sempre se atualizar orientando-se pelas mudanças sociais.

Os conteúdos disponibilizados para as crianças em maior parte valorizam o lúdico, o que não é de certa forma ruim, porém para que se utilizar dessas ferramentas os educadores precisam filtrar conteúdos especificados, ou seja, educativos que possam ser utilizados em seus planos de aula como recursos didáticos e que não contradigam com todo processo metodológico.

A disponibilização de treinamentos do assunto deve ser feita pela escola, que deve orientar os educadores levantando suas dúvidas sem desprezar seus receios.

Pois é indiscutível que muitos profissionais ainda se sintam receosos sobre o uso destas, principalmente na aplicação delas, se devem ou não trocar velhos recursos tidos antes como seguros e efetivos.

Porém na elaboração do trabalho podemos notar pela pesquisa que Cristiane fez que o que era seguro, talvez hoje pelo avanço tecnológico pareça defasado.