A Literatura Infantil
Por: marlucemaganha • 9/7/2016 • Trabalho acadêmico • 958 Palavras (4 Páginas) • 868 Visualizações
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INTRODUÇÃO
No presente trabalho objetiva-se a realização de uma pesquisa para conhecer e apreciar a História Infantil.
A partir da pesquisa propõe-se a produção individual de um texto sobre a importância da literatura infantil e da contação de histórias para o desenvolvimento infantil.
Em cima do texto que foi disponibilizado falarei um pouco sobre a Literatura Infantil e a Educação Infantil.
Eu escolhi a história de Bililico, que tem como tema o medo da perda experimentado por mães e filhos. Tem como autoras Denize Carvalho, Eva Furnari e Sonia Dreyfuss.
DESENVOLVIMENTO
As histórias e os contos de fadas trazem a rotina escolar uma atividade insubstituível repleta de expressão, fantasia e anseios, ajudando a criança a lidar com determinadas questões mentais inquietantes a seu ponto de vista. Em outro aspecto, no contexto escolar as historias são fonte de aprendizagem e
desenvolvimento.
A contação de histórias tem uma significativa importância para o desenvolvimento do imaginário e do discurso narrativo da criança. As diferentes histórias que as crianças ouvem, refletem, indagam, contam e recontam, mesclam o imaginário, a ficção e a realidade. Dessa forma, vão desenvolvendo sua capacidade de raciocínio e pensamento criativo.
Os especialistas afirmam que a criança, desde muito cedo, é capaz de entender as histórias contadas pelos adultos. Por isso, esse contato com os relatos do dia a dia, de situações reais, ou mesmo, dos contos de fadas, é que vai ajudar a formar uma bagagem de imagens, nomes e roteiros que a criança utilizará na sua comunicação.
É evidente que a literatura infantil serve para reforçar os laços de
desenvolvimento e descobertas da criança. Elas aprendem desde cedo, que a
linguagem dos livros tem as suas próprias convenções, e que as palavras podem
criar mundos imaginários para além do aqui e agora.Com isso, os comportamentos do cotidiano e um vocabulário rico, ao qual se somam sempre novos conceitos, ampliarão a linguagem da criança. Quando começar a se expressar verbalmente, a criança lançará mão desse repertório acumulado desde os primeiros anos de vida, para descrever suas vivências e sensações.
Esse processo se assemelha ao desenvolvimento da borboleta. A criança é como a lagarta em seu casulo, crescendo e acumulando aprendizados para, ao longo do tempo, vir a tornar-se uma linda borboleta, repleta de cores e desenhos simétricos. Eis o papel da contação de histórias: dar asas à imaginação da criança para que ela possa voar e aprender, cada vez mais.
À medida que o professor propõe às crianças a leitura ou a contação de contos desse tipo, elas vão constituindo um repertório de textos conhecidos, fazendo articulações entre contos diferentes, observando semelhanças e diferenças.
Mas como contar de memória nem sempre é possível – pois para isso quem conta deve se sentir à vontade para narrá-la oralmente sem o apoio do livro – então, mesmo quando lida oralmente pelo professor, é fundamental que a leitura seja viva, cadenciada, atribuindo ao texto o ritmo que a oralidade lhe daria, enfatizando o seu encadeamento.
Assim, é necessário preparar-se para ler, para contar, ensaiar a leitura oral, o ritmo, explorar as nuances do texto, experimentar modos de ler e de contar que cativem as crianças e prendam a sua atenção... Há trechos que podem ser lidos de forma mais lenta, outros que demandam uma leitura mais rápida.
O tema do plano ou do projeto poderá iniciar a partir da escolha do grupo por uma história de literatura infantil ou sobre as necessidades da turma. Assim, se a idéia é partir de uma história da literatura infantil, todas as ações desenvolvidas podem ter como objetivo o desenvolvimentos da linguagem das crianças em suas diferentes representações: oral, corporal e artística.
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