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A Literatura Infantil: Gênero ou Forma?

Por:   •  7/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  880 Palavras (4 Páginas)  •  467 Visualizações

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Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Disciplina: Literatura Infantil

Aula-tema 05: A literatura infantil: gênero ou forma?

NOME

JENI MOTA MODESTO

RA

RA: 7422574561

Atividade de Autodesenvolvimento

Anhanguera Educacional

ANO 2015

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Disciplina: Literatura Infantil

Aula-tema 05: A literatura infantil: gênero ou forma?

Atividade de Autodesenvolvimento

Trabalho desenvolvido na disciplina de Literatura Infantil, apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade de Autodesenvolvimento, sob orientação do tutor (ILSENIR Mara Soares).

Anhanguera Educacional

ANO 2015

[pic 2]

Passo 4: Considerando a compreensão do texto (realizado no Passo 1 dessa Atividade), leia e analise os contos abaixo. Em seguida, identifique as variantes de cada conto e preencha os respectivos quadros.

  1. A raposa e o bode – Conto Exemplar

Uma raposa caiu em um poço e foi obrigada a permanecer ali. Um bode, levado pela sede, aproximou-se do mesmo poço e, vendo a raposa, perguntou-lhe se a água estava boa.

E ela, regozijando-se pela circunstância, pôs-se a elogiar a água, dizendo que estava excelente e o aconselhou a descer.

Depois que, sem pensar e levado pelo desejo, o bode desceu junto com a raposa e matou a sede, perguntou-lhe como sair. A raposa tomou a palavra e disse: “Conheço um jeito, desde que pretendas que nos salvemos juntos. Apóia, pois, teus pés da frente contra a parede e deixa teus chifres retos. Eu subo por aí e te guindarei.”

Tendo o bode se prestado de boa vontade à proposta dela, a raposa, subindo pelas pernas dele, por seus ombros e seus chifres, encontrou-se na boca do poço, saltou e se afastou.

Como o bode a censurasse por não cumprir o combinado, a raposa voltou-se e disse ao bode: “Ó camarada, se tivesses tantas ideias como os fios de barba no queixo, não terias descido sem antes verificar como sair.”

ESOPO. Fábulas completas. Tradução direta do grego, introdução e notas por Neide Smolka. São Paulo: Moderna, 1994.

INVARIANTES

VARIANTES

  1. Desígnio

A raposa ao ir beber água, cai dentro do poço e permanece ali, o seu desígnio era sair de dentro do poço.

  1. Viagem

 A raposa foi até o poço ,para  beber aguá.

  1. Desafio ou Obstáculo

A raposa precisava encontrar uma forma sair de dentro do poço.

  1. Mediação

O bode levado pelo desejo de beber água passou a ser o mediador, pois ajudou a raposa a sair do poço utilizando partes de seu corpo.

  1. Conquista do objetivo

Quando o bode resolveu ajudar a raposa, ela se usou partes do corpo do bode para conseguir sair do poço  atingindo seu objetivo.

  1. A princesa e a ervilha – Conto Jocoso

Era uma vez um príncipe. Ele desejava ter a sua princesa, mas que fosse princesa de verdade. Por isso, viajou pelo mundo todo à procura de uma assim, mas sempre havia alguma coisa de errado. Não faltavam princesas em toda parte, mas ele nunca conseguia ter certeza de que eram verdadeiras princesas. Havia sempre alguma coisa que não estava muito certa. Ele voltou para casa triste e abatida, pois decidira em seu coração casar-se com uma princesa real.

Uma noite, uma tempestade terrível desabou sobre o reino. Raios chispavam, trovões roncavam e chovia a cântaros – realmente pavoroso! Inesperadamente, ouviu-se uma batida no portão da cidade, e o rei em pessoa foi abri-lo. Havia uma princesa parada lá fora. Mas valha-me Deus! Que figura ela era debaixo daquele aguaceiro, sob um tempo daqueles! A água escorria pelo seu cabelo e suas roupas. Jorrava pelas pontas dos sapatos e entrava de novo pelos calcanhares. E, mesmo assim, ela insistiu que era uma verdadeira princesa.

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