A Musicalização e Alfa
Por: Michele Souza • 2/7/2019 • Trabalho acadêmico • 337 Palavras (2 Páginas) • 111 Visualizações
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ISERJ – INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO RIO DE JANEIRO
MUSICALIZAÇÃO – PROFA. CRISTINA FUTURO
Michele Jorge dos Santos de Souza
Matrícula: XXXXXXXXXXXXXXXXXX
Vemos que a música é uma ferramenta essencial na educação das crianças. A música é utilizada como instrumento de controle, diversão, para instrução ou divisão de cada momento dentro da escola. Há músicas para o recreio, para o sono, banho, para chegada ou despedida na escola.
Encontramos, também, utilidades pedagógicas próprias para cada fase do ensino ou do crescimento das crianças. Poderemos usar a música como promoção da arte, como reconhecimento identitário e cultural de cada local ou indivíduo, para desenvolver, e até descobrir, talentos musicais.
Até aqui, notamos que a música tem suas funções, pedagógicas ou não, mas relevantes para construção do ser humano. Com isso, cabe trazer do texto motivador a seguinte afirmação:
A música é claramente indispensável para uma promulgação apropriada das atividades que constituem uma sociedade; é um comportamento humano universal. (HUMMES, 2004, p. 19)
Vale destacar como o uso da música é relevante na alfabetização das crianças que, ainda sem terem “gravado” todo o alfabeto, tem na música a possibilidade de rever, relembrar e reaprender cada letra de maneira acessível, bastando lembrar da música que canta o alfabeto.
Com isso diminuímos a aflição das crianças de não saberem o alfabeto ou de não lembrarem a grafia de uma letra. Pois, se ela tiver um alfabetário na sala e a música na cabeça, ela encontrará sozinha a letra desejada, aumentando sua autonomia.
HUMMES, Júlia Maria. Por que é importante o ensino da música? Considerações sobre as funções da música na sociedade e na escola. In. Revista da ABEM. n. 11. Porto Alegre, p. 17-25, set. 2004.
SCHERER, Simone. A música no processo de alfabetização da criança. Porto Alegre/RS: Faculdade de Educação/UFRS, 2010. 39f. Disponível em: http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/71976 Acesso em 16 mar. 2017.
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