A Tecnologia no Mundo Educacional
Por: wsx19882601 • 27/10/2015 • Trabalho acadêmico • 2.849 Palavras (12 Páginas) • 325 Visualizações
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SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO__________________________________________________04
2 - A TECNOLOGIA NO MUNDO EDUCACIONAL_________________________05
3 – CONCLUÇÃO___________________________________________________11
4 – REFERENCIAS BIBLIOGRAFICA___________________________________12
1 - INTRODUÇÃO
O trabalho a seguir relatara a importância e os envolvimentos da tecnologia no mundo educacional, o envolvimento dos alunos com as tecnologias. Diante da constante metamorfose que é imposta pela difusão do conhecimento e que se encontra em um ritmo acelerado devido principalmente ao desenvolvimento tecnológico, o Curso de Mídias na Educação desempenha um papel de incontestável importância na capacitação de professores, sobretudo no que diz respeito à possibilidade de se testar experiências inovadoras no processo educativo. As câmeras e os celulares já chegaram às escolas. Mas, na maioria das vezes são vistos como problemas devido à dificuldade encontrada pelos professores em incorporá-los ao seu cotidiano de trabalho. Isso acontece tanto pelo fato de que não há formação apropriada para esses educadores trabalharem com tais recursos e também pelo fato de que essas ferramentas da tecnologia surgem no ambiente escolar de forma aleatória, sem planejamento prévio e de forma desigual.
2 - A TECNOLOGIA NO MUNDO EDUCACIONAL
A sociedade brasileira tem apresentado imensos desafios para os que atuam na área da educação. Embora saibamos que nem sempre os interesses da sociedade são os mesmos da escola, o papel que as mídias têm desempenhado na sociedade da informação, da comunicação, do espetáculo e, consequentemente, na formação do sujeito deve ser discutido na escola. Por mais que se fale que as atuais gerações de crianças e jovens cresceram com a TV, com o vídeo, com o controle remoto e com o celular, tem-se que ressaltar que apenas umas minorias de alunos das escolas públicas possuem acesso ao computador e à internet e que o entendimento a respeito das mudanças propiciadas pelas mídias, ainda está longe de ser suficientemente problematizado pela escola. As mídias estão presentes em todos os contextos da vida cotidiana. A escola, como um lugar de formação integral do sujeito, não pode e não deve se esquivar do trabalho criterioso com as especificidades da linguagem midiática em todos os níveis de ensino, inclusive nos anos iniciais de escolarização. Por isso, a escola que ignora o poder das mídias não contribui para a transformação nem para a melhoria de nossa sociedade; pelo contrário, priva seus alunos da compreensão do nosso momento histórico e, dessa forma, ajuda a perpetuar as mazelas e as desigualdades sociais. Nesse sentido, mídia-educação torna-se uma proposta educativa que promove a cidadania, por meio de uma fundamentação teórica e metodológica transdisciplinar. Outro aspecto importante é decidir junto com os alunos a proposta, eles devem sentir-se integrados, confortáveis e desafiados a experimentar novas formas de aprender, precisa-se aprender a focar na produção coletiva, trabalhar na perspectiva do aluno como coautor.
A partir do momento que os alunos têm um problema para resolver em equipe e o processo é significativo, o engajamento é natural. Desta forma, saímos do velho esquema de centralização no professor e o foco passa a ser o aluno. Professores e alunos devem ser parceiros da aprendizagem. Ao escolher uma mídia para desenvolver uma atividade pedagógica, é preciso ter claro quais os objetivos a ser atingido, qual o tipo de avaliação que será empregada e se a turma domina tecnicamente a mídia. As mídias podem ser usadas de diversas formas, podemos fechar um conteúdo específico como forma de feedback, e é possível também iniciar e desenvolver todo um assunto com uma determinada mídia ou várias mídias intercaladas, tudo depende do planejamento. O engajamento natural dos alunos com este tipo de interface promove improvisação e descoberta, desafio, desenvolvimento de estratégias, interação, participação, colaboração, aprendizagem com o erro, aprendizagem lúdica e imersão. Embora as sofisticações tecnológicas sejam grandes, existem dois aspectos que devem ser observados na implantação dessas tecnologias na sala de aula. Primeiro, o domínio do técnico e do pedagógico não deve acontecer de modo estanque, um separado do outro. As práticas pedagógicas que utilizam as tecnologias de forma planejada permitem que o aluno desenvolva a autonomia tão fundamental no nosso mundo cada vez mais concorrido; tenha acesso à informação com rapidez e facilidade; desenvolva as competências de análise e reflexão; organize o pensamento; trabalhe simultaneamente com vários participantes em diversas partes do mundo; exponha seu pensamento através de sites ou blogs ou até mesmo em comunidades virtuais; registre sons, imagens e vídeos; traduza textos em várias línguas; dentre tantas possibilidades de trabalho interdisciplinar. É claro que nessa formação do aluno, o professor tem um papel decisivo, cabe ao professor à orientação, a relação de confiança, o acompanhamento, além da proposta de projetos que desenvolvam a motivação e associem o domínio das tecnologias às suas realizações.
É fundamental que, na prática da formação docente, o aprendiz de educador assuma que o indispensável pensar certo não é presente dos deuses nem se acha nos guias de professores que iluminados intelectuais escrevem desde o centro do poder, mas, pelo contrário, o pensar certo que supera o ingênuo tem que ser produzido pelo próprio aprendiz em comunhão com o professor formador. Na formação permanente dos professores, o momento fundamental é o da reflexão crítica sobre a prática. A radicalidade do educador manifesta na sua prática na sala de aula, entre outros pontos, através da sua coerência entre o diz e o que faz; no testemunho que dá de respeito às diferenças, de não estar absolutamente certo de suas certezas, com que se abre a outras verdades e à possibilidade de melhorar. E, quando esse educador se percebe não radical, para e pede desculpas aos alunos. Ele ensina radicalidade pela critica de si mesmo. A necessidade de atualização constante do professor cresce, não só em relação à sua disciplina específica, como também no que se refere às metodologias de ensino e às novas tecnologias. A preparação do professor deve atender as mesmas exigências dos demais setores da sociedade: formar um ser autônomo, não um receptor de informações pré-moldadas, repetidor de modelos estáticos em sua atuação profissional. Aperfeiçoar a formação profissional dos professores é uma medida de suma importância em qualquer esforço que visa melhorar a qualidade da educação.
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