A criança e suas etapas de educação
Por: Patricia Burton • 30/8/2015 • Trabalho acadêmico • 411 Palavras (2 Páginas) • 293 Visualizações
A CRIANÇA E SUAS ETAPAS DE EDUCAÇÃO
A criança desde muito cedo já é incluída nas etapas de educação, quando ainda bem novinha aos 4 meses, as creches que tem berçário já á aceitam.
Algumas famílias acham melhor aos 6 meses para que finalize o período de amamentação mínima, outras tem de inserir esse bebê com urgência, pois as mães precisam voltar ao trabalho.
Essa etapa é denominada Educação Infantil, que por sua vez é dividida em creche até 3 anos de idade, e pré-escola até 5 anos de idade. Logo em seguida a criança vai para o Ensino Fundamental, onde existem anos iniciais de 6 a 10 anos e anos finais de 11 a 14 anos.
Sempre lembrando que em alguns estados é prevista uma liminar onde os anos iniciais podem alterar.
A liminar foi dada a vontade de pais insatisfeitos com a idade que seus filhos inserem na escola, porém o estado acabou fazendo da exceção lei e agora a segue, mas quando não se trata desses casos a idade é a acima citada em cada etapa.
A ampliação não aumenta 1 ano de estudos no final do Ensino Fundamental, como a maioria pensa, e sim acrescenta um ano no início do Ensino Fundamental, fazendo com que os anos iniciais passem a ter duração de 5 anos.
Nós acreditamos que essa ampliação dada pelo MEC, foi objetivada para maior integridade e desenvolvimento do aluno na escola. Contudo sabemos que não basta apenas isso, é preciso assistir a todas as necessidades e respeitar cada fase de acordo com maturação dessa criança.
O MEC e o Estado por si jogam toda a responsabilidade de dar certo no professor, alegam que já o fizeram a parte deles, de ampliar também para igualar-se a educação estrangeira, e tirar de risco aquelas que não estavam sendo observadas nas suas carências sociais e educacionais.
Agora é papel do professor que vai estar com essas crianças, fazer dar certo, em alguns estados pedagogos dizem que foram orientados e preparado para o Ensino Fundamental de 9 anos, em outros é totalmente desconhecida essa hipótese.
Então concluímos que não temos desculpas temos de suar a camisa e pensar no desenvolvimento da criança, acima de qualquer coisa, pois ela vai estar lá nos esperando com intuito de ser ensinada, protegida e cuidada. Se nos apegarmos na idéia de que não somos, culpados e nem preparados, vamos deixar de atender, a criança que no nosso pensar tem que ser assistida em todos os ângulos social, educacional e psicológico.
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