A escola “faz” juventudes? Reflexões em torno da socialização
Por: Fabiana Silva • 15/11/2016 • Resenha • 374 Palavras (2 Páginas) • 396 Visualizações
Jovens, professores e sua realidade
Falar sobre a educação da juventude e os problemas que hoje acontecem devemos compreender que todos é culpado tanto a escola quanto os jovens “alunos” por que ambos têm suas responsabilidades, que na maioria das vezes não são cumpridas e com isso leva ao uma “crise” entre aluno e professor levando a escola ao fracasso. Todos, alunos e professor deve rever esses conceitos para que essa realidade mude em nossa sociedade.
Os professores devem ser coerentes com essa nova realidade, diversidade dos jovens e suas práticas social que é diferente das gerações anteriores que se torna ultrapassada e os jovens por sua vez não é flexível com o professor.
O que os jovens vivenciam na escola não condiz com a sua realidade pois as escolas publica na maioria das vezes tem alunos pobres e de periferia que por sua vez acaba sendo uma “escola para pobres” escola onde identificamos claramente desigualdade social, muitos desses jovens trazem vivencias negativas para a escola as vezes dos familiares outras vezes da comunidade. Na maioria das vezes esses jovens frequenta a escola afim de adquirir um diploma, a escola também não colabora muito e só ver o jovem como aluno, não ver o que realmente interessa, o que o jovem realmente quer, o que ele passa em sua vida, qual é a sua dificuldade, enfim não mostra interesse no aluno. O professor se interessando pelo aluno vai haver uma facilidade de diálogo entre ambos assim pode despertar o interesse do aluno jovem pela a escola. “O interesse do professor pelo aluno é o aspecto mais importante e significativo para que o aluno seja capaz de efetivamente aprender a aprender (Luckesi, 1994, p. 68)”.
A convivência de jovens pobres e de periferia não é fácil ao loango de sua caminhada ele vem enfrentado vários desafios onde muitos abandonam a escola para trabalhar garantindo assim sua sobrevivência por que estudar e trabalhar as vezes é muito complicado. “A condição juvenil só é vivenciada porque trabalha garantido o mínimo de recursos para o lazer, o namoro ou o consumo” (2007, p.5) ”o jovem hoje constrói a sua autoestima através da sua como o modo de vestir, lazer entre outras coisas onde a escola deve estar atenta.
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