A lingua de Eulália
Por: Victória Ostasevic • 1/5/2015 • Resenha • 342 Palavras (2 Páginas) • 323 Visualizações
A língua de Eulália
Quadro 7
O português tem 6 formas diferentes para cada pessoa, que corresponde ao português- -padrão, clássico, literário, escrito. Basta ler algumas revistas ou jornais e leituras contemporânea para se dar conta da diferença.
Se presta atenção nas formas verbais utilizadas diariamente, por uma pessoa que usa o português-padrão, pode-se notar que na sua variedade é falada a coloquial e vai ver, também, que é bastante simplificada a conjugação verbal.
Passado, presente, futuro?
O uso do "vós" era usado tradicionalmente, no passado. Já, atualmente, é pouco utilizado, pela nova forma de se falar, e assim o "vós" é substituído por "você". E o pronome "tu" é bastante utilizado no Brasil somente em algumas regiões, mas, infelizmente, utilizado de uma forma errada, sem conjugação. É de extrema importância ensinar aos alunos como e quando utilizar o "tu" e o "vós", para que assim, quando eles estiverem lendo um livro ou um texto clássico, não ficarem perdidos ou sem saber o que é aquilo.
Os estudantes são obrigados, quase sempre, a estudar e saber conjugar de cor tempos verbais que muitos, raramente, são empregados na língua diária. Por outro lado, há tempos verbais que simplesmente nunca são mostrados nas gramáticas e nos livros didáticos, como se não existissem, e que a gente emprega o tempo todo. Um caso do futuro, quando nos falam "Amanhã sairei com você?" A forma muito mais frequente é, de longo "manhã vou sair com você." O mesmo acontece no chamado Pretérito mais-que-perfeito.
Quem não sabe português
A gramática é passada aos alunos como algo que seja horripilante de se aprender, só pelo fato de ser mais complexa e o professor não saber uma forma mais dinâmica de passar aquela matéria ao seu aluno.
Algumas pessoas acham que, literalmente, não sabem português pelo simples fato de não entender o que se é passado em sala de aula, cursos ou livros. Mas é neste ponto que todos estão errados. Pelo simples fato de se abrir a boca e dizer qual for a palavra, já é saber português, mesmo se for o português-não-padrão.
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