AS REGÊNCIAS DE FUTURAS PROFESSORAS DAS SÉRIES INICIAIS

TEXTO: AS REGÊNCIAS DE FUTURAS PROFESSORAS DAS SÉRIES INICIAIS:

As primeiras experiências com a atividade de ensinar.

No primeiro momento deste texto a autora fala sobre como os professores de determinadas escolas se sentem em relação de ter estagiários em sua sala o observando, pois como o objetivo do artigo seria investigar como é desenvolvido o processo inicial de construção da prática docente das futuras professoras das séries iniciais, acaba sendo desconfortante para as professoras serem questionadas e observadas suas ações dentro da sala de aula.

Em seguida a autora nos da uma breve introdução sobre o estágio supervisionado, pois de acordo com o texto O estágio supervisionado nos dá a oportunidade de colocar e testar na prática, o aprendizado teórico que tivemos ao longo do curso. É hora de pôr em teste os conhecimentos adquiridos e refletir sobre o que e como devemos melhorar, pois com o passar do tempo vamos descobrindo os desafios que o estágio nos propõe, seja dentro ou fora da sala de aula, pois ele tem um papel fundamental para o nosso desenvolvimento e preparação para atuarmos como professora nas séries iniciais.

Segundo Ostetto (2000) “é possível fazer desse momento de encontro entre alunos em formação e professores que estão atuando e, no processo, experimentem uma verdadeira formação em serviço”. Ou seja, para essa autora o estágio nos proporciona conhecer o meio em que estamos inseridos, e o cotidiano das escolas das séries iniciais, bem como o trabalho de cada professor juntamente com seus desafios.

A diente no tópico Organizações, desenvolvimento, condições de organizações do artigo a autora nos explica como acontece os estágios, e achei muito interessante pois as alunas começam seus estágios supervisionados a partir do segundo ano do curso, e cada ano as mesmas realizam uma etapa, no segundo ano as alunas apenas observavam a pré escola do 1° grau, no 3° ano do curso o estágio era realizado no ensino fundamental onde se dava inicio a parte de participação e no 4° ano realizavam a regência. Desta forma os anos obtinham mais tempo e preparação ao longo do curso com essas etapas. E diante disso a autora explica também que nestes momentos do estágio as alunas apenas observavam e de acordo com o texto em alguns momentos as mesmas ficavam restritas de participarem de certas atividades.

Por fim no último tópico das regências desenvolvidas no estágio supervisionado, a autora nos traz alguns dos momentos das alunos em sala de aula, retratando o que passaram e fazendo também algumas críticas em relação a atitude da supervisora e das professoras. Pois no momento da regência as alunas ficaram inseguras pelo fato de terem que lecionar um assunto que não entendiam muito e na maioria das vezes os alunos não colaboravam com elas, e diante disso a autora do artigo conversou com a supervisora explicando sobre que as alunas deveriam também no momento da observação e até mesmo da regência ter a oportunidade de estar frente com os alunos para que obtivessem um pouco mais de confiança no momento de sua regência e não apenas ficar sentada no fundo da sala corrigindo cadernos, e desta forma a supervisora apenas explicou que em muitos dos casos tem professoras que não recebem estagiárias em sala e por isso as que recebem acabam

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